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O Sindvest Maringá realizará no próximo dia 11 de junho a eleição para os novos dirigentes, que estarão à frente da instituição nos próximos anos. Houve apenas uma chapa inscrita, encabeçada pelo industrial Carlos Alexandre Ferraz, no cargo de presidente.
Compõe a chapa, ainda, Carlos Roberto Pechek, como vice-presidente geral. As outras vice-presidências cabem a Umberto Carlos Macedo (Finanças e Patrimônio), Ana Rita Canassa (Assuntos de Eventos), Simão Hirata (Relações do Trabalho), José Claudio Batista Junior (Comercialização e Pronta Entrega), Paulino Santos de Freitas (Facção e Prestação de Serviços) e Valdir Antônio Scalon (Assuntos Estratégicos).
São suplentes, respectivamente, Charles Fernando Mocchi, Piveta Assunção, Rebeca Saito Vinholi, Neiva Antonieta Bonassi Nicolao, Antônio Gomes de Assumpção, Sidney Junior Garcia, José Livino Caleffi e Dionísio Martins Arrias.
O conselho consultivo é formado por Antônio Fernandes Recco, Luís Fernando W. Ferraz, Cássio Murilo Almeida e Edson Marcelo Recco. Já o conselho fiscal tem como titulares Adilson de Assis, José dos Santos Neves Junior e Luiz Eduardo Borin. Os suplentes são Antônio Vieira Guiomar, Luiz Antônio Costa e Vinícius Amorim Tolentino. Serão delegados representantes junto à Fiep Edson Marcelo Recco e Luís Fernando W. Ferraz, sendo suplentes Cássio Murilo Almeida e Carlos Roberto Pechek.
Balanço
Em entrevista ao Boletim da Indústria, Cássio Almeida fez um balanço das duas gestões nas quais esteve à frente do Sindvest Maringá. Para o industrial, o ponto mais positivo dos últimos anos foi o fortalecimento da região de Maringá como um dos polos mais influentes do setor na indústria do vestuário, incluindo a realização de diversos eventos que colocaram a cidade como protagonista no segmento.
“Nós conseguimos demonstrar a importância do setor de confecção no contexto nacional, deixando claro o quanto ela gera de emprego e renda e os valores que ela movimenta, o que se percebe principalmente nas cidades pequenas que não são industrializadas. A nossa região representa muito para este setor tanto no contexto estadual quanto no nacional. Somos o segundo maior polo de moda do Brasil e o primeiro em shoppings de atacado. E conseguimos fortalecer essa posição”, explicou.
Entre os principais movimentos durante o período, Cássio destaca a busca do sindicato por se aproximar e ir ao encontro das demandas dos industriais, como a luta pela redução do ICMS e articulação para a defesa dos interesses do setor.
Outro ponto alto foi a atenção constante às questões de capacitação. “Buscamos ofertar cursos e workshops, com enfoque na qualificação da mão de obra e melhoria, inovação no processo produtivo e tendências de moda. Também fortalecemos a parceria com o Sistema Fiep - neste sentido agradecemos à gestão do Edson Campagnolo por toda a atenção dedicada ao setor - e o Sebrae”, disse.
“Foi uma gestão ampla, plural, com vários temas relevantes para os industriais. Com certeza conseguimos emplacar uma metodologia de associativismo verdadeiro, de compartilhar as informações, pensando em conjunto das indústrias e na sociedade. E isso só foi possível porque os empresários deram retorno, participaram e acreditaram nessa proposta. Saio realizado. Entendo que avançamos muito, embora - é claro - sempre fique um gostinho de que poderia ter sido melhor. Mas, saímos com a certeza de que fizemos tudo a que estava ao nosso alcance e vamos continuar auxiliando no que for possível”, finalizou.