Sindvest Maringá

Sindicato da Indústria do Vestuário de Maringá

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2015 será ano de ajustes e oportunidades

Presidente do Sindvest Maringá, Cássio Almeida, avalia que o próximo ano exigirá ainda mais união dos empresários do setor de vestuário

clique para ampliarclique para ampliarCássio Almeida, presidente do Sindvest Maringá (Foto: Divulgação)

O presidente do Sindvest Maringá, Cássio Almeida, avalia que o ano de 2014 trouxe vários desafios às indústrias do setor de vestuário, com algumas dificuldades relacionadas, principalmente, aos impactos no consumo do período da Copa do Mundo e das eleições. Para ele, 2015 será um período sim de ajustes e incertezas, mas que deverá ser superado com a união dos empresários e uma gestão firme. Confira a seguir a entrevista com o presidente:

Boletim da Indústria - Como o senhor avalia o ano de 2014 para o setor do vestuário?

Cássio Almeida - Em 2014 tivemos momentos bons e ruins, em grande parte em função da falta de planejamento das instituições governamentais. O setor produtivo precisa de uma maior organização do governo. Não é possível, por exemplo, que tenhamos todo o planejamento da produção prevendo um ICMS de 3% e, de uma hora para outra, isso seja modificado para um imposto de 12%. Simplesmente não há como absorver essas mudanças desta forma.

Boletim da Indústria - Quais são as principais mudanças necessárias para que a indústria do setor avance?

Cássio Almeida - É necessário que se tenha de forma clara que, para o país se tornar realmente desenvolvido, é preciso que seja um país industrializado, pois é o setor produtivo que gera emprego e renda. É preciso apoiar de forma real as pequenas e micro empresas, que representam 90% do setor de confecção, o segundo maior gerador de emprego e renda.

Boletim da Indústria - Como os industriais podem ajudar nesse processo?

Cássio Almeida - Entendemos que a crise não é do Brasil, é mundial. Nesse contexto, o industrial precisa fazer a sua parte, fazer o dever de casa. É preciso estar unido e entender que de forma isolada não se avança. É preciso planejar e reivindicar em grupo, já chegando para realizar a reivindicação com um plano definido. Eu sempre digo que quem planeja tem futuro, quem não planeja tem destino. É preciso fortalecer as instituições, os sindicatos, a federação. Por exemplo, há muitos serviços oferecidos pelo Sistema Fiep que são poucos utilizados pelas indústrias.  

Boletim da Indústria - Quais as perspectivas para 2015?

Cássio Almeida - Acredito que 2015 será um ano de ajustes. O governo gastou mais do que podia e agora deverá apertar o cerco, já aprovou uma lei que praticamente rasga a Lei de Responsabilidade Fiscal. No entanto, esse é um país pujante, de grande mercado consumidor, que melhorou sua capacidade de compra apesar do endividamento. Será de trabalho, de gestão firme e será preciso administrar os custos. Mas não será um ano difícil. Difícil foi este ano de 2014 com Copa do Mundo, com eleições e nós sobrevivemos. Em 2015, teremos um ano de ajustes e oportunidades. 

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