Sindvest Maringá

Sindicato da Indústria do Vestuário de Maringá

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Chek Confecções busca na inovação e na exclusividade diferencial para conquistar clientes

Indústria do vestuário investe em novos tecidos e em processos manuais nas peças para garantir roupas e estilo exclusivas

clique para ampliar>clique para ampliarCarlos Pechek, fundador da Chek (Foto: Divulgação)

A Chek Confecções tem como estratégia investir em inovação e em tecnologia, tanto de fabricação quanto nos tecidos, para garantir roupas com diferencial. A empresa busca como nicho a produção de peças que incluem processos manuais para garantir a exclusividade e destaque nos pontos de vendas.

De acordo com o proprietário da empresa, Carlos Pechek, o acabamento e a modelagem também recebem total atenção da empresa, garantindo a qualidade das peças. Apesar do foco estar nas mulheres das classes B e C, as roupas fabricadas pela Chek estão focadas na elegância e nas tendências do mercado de luxo, criando um estilo único para as consumidoras.

Todo o desenvolvimento dos conceitos das peças, modelagem e acabamento é feito internamente na indústria. Apenas a costura é terceirizada, mas acompanhada de perto pelos profissionais da empresa.

“A qualidade no acabamento e na modelagem é essencial e é nossa prioridade”, explica o industrial, que construiu sua experiência no setor de vestuário atuando desde vendedor em lojas, passando por representação comercial de indústrias. Em 2001, Pechek decidiu empreender, fundando a indústria. Hoje, com 70 funcionários, a Chek produz cerca de 100 mil peças por ano, destinadas a jovem senhora, nas linhas moderna e casual.

E a experiência auxilia Carlos Pechek a ser também um empresário bastante atuante no setor. Por duas gestões, ele já presidiu o Sindvest Maringá e ressalta a importância da participação do empresariado. “O associativismo em nosso ramo está estagnado porque as pessoas muitas vezes olham uns aos outros como concorrentes. Mas, para além da concorrência, é preciso ter um percentual maior de empresários interessados, com maior participação e união, para brigar mais pelo setor e defender os nossos interesses em comum: os interesses do setor de vestuário. Precisamos avançar no trabalho em grupo, a atuar em equipe”, defendeu.

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