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Maringá e cidades da região respondem por 11,2% da produção de peças de vestuário no Paraná. O polo conta com 301 empresas e oferta mais de 8,2 mil postos de trabalho diretos. Juntas, as indústrias da região produzem volume acima de 60 milhões de peças, sendo considera um dos maiores polos produtivos do Estado.
Esses números fazem parte do “Estudo da Competitividade do Setor de Vestuário no Estado do Paraná”, pesquisa realizada pelo IEMI – Instituto de Estudos e Marketing Industrial a pedido do Conselho Setorial da Indústria do Vestuário, da Federação das Indústrias do Paraná (Fiep). Os dados foram divulgados no final de dezembro do ano passado e trazem informações referentes a 2012.
Segundo a pesquisa, os empresários da região mostram desconfiança quanto ao crescimento do setor em 2014. De acordo com o estudo, 25% dos empresários da região pesquisados apontam que a tendência para as vendas no atacado é de crescimento, a metade deles acredita que a comercialização das peças deve ficar estável e outros 25% acreditam em uma redução no volume de vendas.
O presidente do Sindvest Maringá, Cássio Murilo de Almeida, afirmou que o estudo, uma demanda dos sindicatos do setor, é uma ferramenta essencial para que as empresas possam ter bases seguras para a tomada de decisão. “Uma pesquisa dessas fica inviável para uma empresa pequena, como a maioria das nossas empresas. Com esta ação que foi realizada pela Fiep, junto com o Conselho Setorial e os Sindicatos, as empresas associadas serão beneficiadas por toda a informação que poderá nortear nossas estratégias”, comentou.
O coordenador do Conselho Setorial, Marcelo Surek, destacou na apresentação do estudo a participação dos onze sindicatos do setor de vestuário na iniciativa, que teve como objetivo conhecer a realidade do setor e propor ações para o fortalecimento e desenvolvimento do segmento.
“Diante dos resultados aqui apurados, precisaremos estar unidos para, proativamente, trilharmos caminhos que possam fortalecer nosso setor, tornando-o mais pujante e competitivo, com nossas empresas crescendo, gerando empregos e rendas sustentáveis, pois entendemos que sem uma indústria desenvolvida não há como fazer do nosso estado, um estado que produz riqueza e desenvolvimento.”, afirma Surek no texto que abre o estudo.