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Durante a comemoração pelo Dia da Indústria, em evento realizado em Londrina no dia 25 de maio, o
presidente da Fiep, Edson Campagnolo, aproveitou para ressaltar a necessidade de uma reforma tributária que melhore
as condições de produção no Brasil. O presidente enfatizou também que a elevada carga tributária
é um dos fatores que reduz a competitividade das empresas nacionais e contribui para o processo de desindustrialização
enfrentado por diversos setores.
O presidente do Sindvest, Cássio Murilo Almeida, compartilha da mesma opinião.
Para ele, o mais importante no momento é ampliar a competitividade nas indústrias. "Entre os temas abordados,
podemos destacar o debate relacionado à desoneração da folha de pagamentos e os encargos trabalhistas
que estão assolando nosso setor. É preciso solucionar estes gargalos", afirma.
Comemoração
- Na semana que antecedeu o Dia da Indústria, uma programação especial percorreu todas as regiões
do Paraná durante cinco dias, em contato direto com os empresários. Campagnolo fez um balanço positivo.
"Apesar de termos abordado sempre a temática da desindustrialização, uma necessidade para todos, percebemos
que nossos industriais, em todas as regiões por onde passamos, estão muito animados, comprometidos e envolvidos.
Isso, para a Federação das Indústrias, é algo que nos deixa felizes", completou.
Nossa posição é de que temos que avançar na desoneração da folha, sem a transferência e ou a criação de um novo tributo sobre
faturamento. Consideremos que é mais um tributo em cascata (tributo sobre tributo) e urge medidas que não sejam confusas e
ou temporárias, mas sim claras. Cremos que não há o que comemorar ainda.
Não é possível planejarmos e ou tomarmos decisões
baseando em medidas do governo federal com data de validade.