SINDUSMADEIRA

SINDICATO DAS INDÚSTRIAS DE MADEIRAS, SERRARIAS, BENEFICIAMENTOS, CARPINTARIA E MARCENARIA, TANOARIA, COMPENSADOS E LAMINADOS, AGLOMERADOS E EMBALAGENS DE GUARAPUAVA

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Sindicato acompanha debate sobre a crise energética e ajustes fiscais

Entidade está atenta aos impasses econômicos gerados pelo aumento das tarifas e que estão impactando negativamente o setor produtivo

clique para ampliarFiep reuniu secretários de governo para explicar a crise econômica (Foto: Agência Fiep/Mauro Frasson)

O Sindusmadeira participou de um encontro promovido em março pela Fiep que discutiu pontos de impasse e a crise na área econômica, principalmente nos assuntos relativos ao aumento das tarifas de energia elétrica e das alíquotas de ICMS, além da alta do dólar. A reunião contou com a presença  derepresentantes do governo, além dos presidentes da Itaipu Binacional, Jorge Samek e da Copel Distribuição, Vlademir Daleffe.

O gerente executivo do Sindusmadeira, Gabriel Veríssimo, participou do evento e o classificou como positivo. “Todos recebemos um material que nos explica as questões energéticas. Vamos repassar isto aos associados. Considero muito importante essa participação da Fiep, pois a indústria está entre os segmentos mais atingidos e encontros como esse nos ajudam a buscar alternativas conjuntas”, comentou.

Segundo ele, as entidades precisam estar mais unidas para que as propostas também ganhem força. “Pelo diálogo conseguiremos ver todas as necessidades. Com essa união das nossas entidades podemos fazer a diferença, englobando os diversos setores produtivos”, afirmou.

Durante o encontro, o presidente do Sistema Fiep, Edson Campagnolo, reforçou a importância do diálogo. “Não somente o Paraná, mas o Brasil como um todo vive uma crise e vamos ter que estar muito unidos para enfrentá-la. Precisamos neste momento de um pacto de governabilidade e a indústria está disposta a contribuir com esse movimento. Por isso, é importante estreitar o diálogo com o governo em busca da recuperação da competitividade de nosso segmento”, completou.

O chefe da Casa Civil do Paraná, Eduardo Sciarra, reconheceu que houve uma “deterioração das contas públicas”. Para ele, o ajuste das finanças forçou a implantação de medidas fiscais. Entre essas medidas estão aumentos das alíquotas do IPVA e do ICMS sobre a gasolina e uma lista que aproximadamente 95 mil itens.

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