SINDUSCON OESTE

Sindicato da Indústria da Construção Civil do Oeste do Paraná

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Representantes do governo atualizam panorama de obras públicas

Empresários cobraram um posicionamento sobre atrasos de pagamentos durante reunião na sede do sindicato

clique para ampliarclique para ampliarEmpresários questionaram problemas do governo (Foto: Pedro Sarolli)

Empresários do setor da construção civil receberam no Sinduscon/Paraná-Oeste, no dia 02 de maio, o representante do Governo do Paraná na região Oeste, Severino Folador, e o gerente regional da Paraná Edificações, Gilnei dos Santos, durante a reunião do Comitê de Obras Públicas do sindicato. Os representantes de empresas associadas que possuem obras vinculadas do Estado tiraram dúvidas e receberam esclarecimentos sobre diversos assuntos, como o reajustamento de preços, aditivos, atrasos e falta de pagamento de obras licitadas pelo governo estadual.

Um dos principais problemas levantados em reunião foi a qualidade dos projetos. Segundo Santos, praticamente “todas as obras controladas pelo governo apresentam problemas no projeto”.Sobre esta falha, o coordenador do Comitê, Edson Schmitz, destacou que é necessário mais zelo do Estado em relação aos projetos, como uma revisão mais detalhada antes da licitação, evitando assim mais gastos, atrasos entre outros.

Para o vice-coordenador do Comitê, João Broch, um dos caminhos é iniciar um processo de responsabilização do engenheiro orçamentista, em um dos setores nos quais mais aparecem percalços que causam prejuízos às construtoras.

Folador também explicou detalhadamente problemas relacionados a várias obras sob responsabilidade do governo, explicando atrasos no pagamento, entre outros temas. Ele também adiantou que está sendo formado um comitê regional de obras, dentro da Secretaria da Casa Civil do Paraná para discutir o andamento de todas as construções no Estado.

O representante do governo estadual também sugeriu que fosse elaborado um documento oficial da entidade solicitando que o Estado termine as obras em andamento e que seja depositado o montante devido em até 30 dias após a medição oficial, entre outras medidas. O Comitê ainda discutirá com mais detalhes este assunto.

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