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Informalidade tem maior índice de acidentes em canteiros de obras

Sinduscon tem se preocupado com o crescente número de trabalhadores feridos. Só neste ano Cascavel já registrou 40 acidentes em canteiros de obras

clique para ampliar>clique para ampliarEquipamentos de segurança para a construção civil (Foto: Internet)

Só neste ano Cascavel já registrou 40 acidentes em canteiros de obras. Isso se deve à falta de equipamentos de segurança necessários para o trabalho da construção civil. De extrema importância, alguns ainda os deixam de lado.

O trabalho informal é o que mais tem registros de feridos. Um estudo do Comitê de Incentivo à Formalidade na Região Oeste do Paraná e também do Comitê Permanente Regional feito na cidade entre os meses de março e agosto mostra que muitos trabalhadores exercem o ofício correndo grande risco.


“Os números são alarmantes, a informalidade lidera o ranking de negligência no uso de EPI (Equipamento de Proteção Individual). E mais, as empresas clandestinas e os empregadores pessoa física são os principais responsáveis pelo elevado número de acidentes de trabalho nos canteiros de obras”, avalia o engenheiro de Segurança no Trabalho Agnaldo Mantovani.

Para conhecer a realidade do setor, foram realizadas visitas em 213 obras e e entrevistas com 1050 funcionários. O resultado foi alarmante, pois 41,79% dos trabalhadores não utilizam o capacete, e o cinto de segurança não chega a 68,07% deles. Há ainda alguns locais que não têm extintor de incêndio, esses somam 22,06%. Além disso, em 66,67% faltam chuveiros elétricos e em 21,59% não há nem mesmo papel higiênico nos banheiros.

A responsabilidade pelo alto número de irregularidades é da falta de fiscalização nos canteiros de obras pelos órgãos responsáveis. Para tentar resolver o problema, uma reunião foi realizada na sede do Sinduscon (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Paraná).

Empresários do setor, funcionários e integrantes do Ministério do Trabalho participaram da reunião para tentar encontrar uma saída para a informalidade. A maneira mais efciente é aumentar o número de fiscalizações, que hoje são poucas já que o número de fiscais responsáveis por essa função é baixo.

O presidente do Sinduscon Fernando Dillerburg faz uma alerta sobre a necessidade de vistorias mais frequentes. “É necessário que os mecanismos direcionados às instituições responsáveis por fiscalizar a legalidade das empresas que exercem a atividade da construção civil sejam ampliados sempre sob o risco de ver aumentada a quantidade de acidentes de trabalho”.

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