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Famílias de baixa renda deixam de ser atendidas pelo Programa Minha Casa, Minha Vida

Terceira fase do Programa será reformulada e número de habitações deve cair para para 1,5 milhão de unidades nos próximos três anos

A terceira fase do programa Minha Casa, Minha Vida já passa por algumas mudanças na gestão do presidente interino, Michel Temer. Em razão de problemas orçamentários, o governo federal vai encerrar os benefícios antes concedidos às pessoas de renda inferior (R$ 1.800), que se enquadravam na faixa 1 do Programa. A faixa 2, que atendia os beneficiários com renda até R$ 3.600, também deixara de ser atendida.

Com o corte orçamentário, a terceira etapa será totalmente reformulada e relançada com uma meta inferior ao prometido pela presidente afastada, Dilma Rousseff, de três milhões de residências. Com o atual governo, esse número cai para 1,5 milhão de unidades nos próximos três anos.

Outra mudança será a extinção da nova faixa intermediária de renda, entre R$ 1.800 e R$ 2.350, que se chama faixa 1,5. Essa era uma das novidades da terceira fase do Programa anunciada por Dilma Rousseff e que provavelmente não sairá do papel.

Com informações do Portal Brasil

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