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Sindicato da Indústria da Construção Civil da Região Noroeste do Paraná

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Programa Jovem Aprendiz é alternativa para qualificar mão de obra

Escassez de profissionais capacitados é um dos grandes problemas da indústria da construção civil

clique para ampliarclique para ampliarPrograma oferece qualificação para jovens entre 18 e 22,5 anos. (Foto: Reprodução)

A falta de mão de obra qualificada é um dos principais problemas que atingem a construção civil em todo o país. Há dificuldades tanto para contratar os profissionais quanto para mantê-los trabalhando dentro do setor, que exige conhecimentos bastante específicos. Uma das soluções para auxiliar a indústria a corrigir estes problemas é a contratação de jovens por meio do programa Jovem Aprendiz.

Facilitador da Construção Civil no Senai Maringá, Eudes de Alencar explica que o jovem aprendiz é contratado pela empresa e trabalha meio período na obra e no outro período realiza curso de qualificação em instituição credenciada, como o Senai. “O profissional sairá deste curso com uma qualificação profissional real e profundo conhecimento do trabalho, o que ajuda as empresas a garantirem a qualidade de suas obras”, explica.

Para o trabalho no setor como aprendiz, o jovem deve ter entre 18 e 22,5 anos completos e precisa estar cursando o ensino fundamental a partir do 7º ano. O aluno é contratado diretamente pela empresa e depois encaminhados ao Senai para o aprendizado. Os aprendizes são remunerados com o piso da categoria, possuem registro de trabalho por tempo determinado de acordo com a duração do curso e contam com direito a férias e 13º salário, além de Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), que é recolhido mensalmente pelo empregador no correspondente a 2% da remuneração.

Entre as vantagens para a empresa, além de contar por profissionais mais qualificados, Eudes enumera a entrada no mercado do trabalho sem vícios na profissão. “Esse profissional já entra no mercado de trabalho preparado para observar normas de segurança e critérios no uso dos materiais, por exemplo. Esses profissionais têm maior conhecimento técnico e estão atualizados quanto às novas tecnologias construtivas”, afirmou. Segundo ele, além de maior produtividade e economia de recursos, a empresa reduz ainda o índice de acidentes, diminuindo custos decorrentes.

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