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A Catamarã Engenharia, vencedora da principal categoria, “Construtoras e Incorporadoras”, da última edição do Prêmio Sinduscon-NOR/PR, é reconhecida no mercado maringaense como a construtora de “poucos e bons” empreendimentos. Focados no conceito e na qualidade, a empresa funciona como uma boutique de empreendimentos que primam pela estética diferenciada. A empresa foi construída em uma base sólida, fundada nos compromissos com a inovação tecnológica, com a preservação do meio ambiente e, principalmente, com o ser humano, seja ele cliente ou colaborador.
Fundada pelo casal de engenheiros José Armando dos Santos e Marcela Moreira dos Santos, a Catamarã completou 24 anos em setembro. Em relação a outras construtoras solidificadas no mercado maringaense, a Catamarã ainda é uma menina, mas que cresce a ritmo seguro e compassado. É com maturidade que encara o reconhecimento entre os pares e pondera: “O nosso grande premio é fazer o nosso melhor todos os dias”. Conheça mais sobre a trajetória de sucesso da Catamarã e de seu fundador, José Armando dos Santos:
Quais avanços a empresa conquistou e como o prêmio incentivou a melhoria dos processos?
Desde a fundação, em 1989, buscamos o diferencial na qualidade, na tecnologia, no nosso DNA sempre teve uma inquietude pela inovação. A priorização da segurança, a responsabilidade social e os cuidados com o meio ambiente sempre foram um compromisso para nós. As exigências das leis e mesmo das vistorias do Prêmio Sinduscon convergem no mesmo ponto que nós. Não trabalhamos em prol da premiação, ela é a consequência do nosso trabalho bem feito.
Como avalia a premiação, levando em conta o panorama da engenharia maringaense?
O principal ganho é que esse prêmio levantou o padrão da engenharia na cidade. Muitas empresas apenas continuam seguindo seu padrão de qualidade e veem o prêmio como consequência. Já, outras, sentem-se estimuladas pela premiação e evoluem seus processos a fim de se equiparar às melhores. A cada edição a média de notas aumenta, isso demonstra como o prêmio tem incentivado as empresas a evoluírem.
Das três edições do Prêmio Sinduscon vocês já foram premiados na mesma categoria “Construtora e Incorporadora” por duas vezes, em 2011 em 2º lugar e em 2012 em 1º. O que essa consagração representou na gestão da empresa?
Todos nos orgulhamos muito da premiação, mas temos a consciência de que prêmio nenhum nos dá
o direito de subir no salto. Temos maturidade para comemorar as conquistas e saber que o sucesso não é permanente.
O prêmio é a comprovação de que estamos no caminho correto, mas não podemos nos contentar,
porque para ficar ultrapassado não precisa parar, basta continuar na mesma velocidade. O nosso grande prêmio
é fazer o nosso melhor todos os dias.
Como definiria o “DNA da inovação”,
que o senhor citou estar presente na marca?
Temos um compromisso permanente com a inovação, tanto que é de nossa autoria o primeiro prédio com o conceito loft da região, fomos os primeiros em Maringá a utilizar o sistema de cortina atirantada para manter a obra limpa, em 2005 passamos a empregar o tapume do empreendimento como um veículo de divulgação da marca. Aliás, hoje considero o marketing uma outra paixão na minha vida. É muito gratificante poder levar as pessoas a acreditarem em algo que é real e não apenas propaganda enganosa. O respeito ao consumidor, ao cliente está sempre em primeiro lugar. Não podemos gerar expectativas que não serão cumpridas. Nossos clientes recebem exatamente aquilo que prometemos ou, às vezes, até mais.
Na trajetória da Catamarã, o que você acredita que tenha sido essencial para alcançar credibilidade e reconhecimento no mercado da construção civil em Maringá?
Somos uma empresa consolidada sob os valores de Deus e da família, que busca, acima de tudo, construir o bem. Quando você faz o que gosta, coloca todo seu amor, conhecimento e sua vivencia em prol daquilo, os resultados aparecem e o seu exemplo contagia os colaboradores e até mesmo a sua família, como foi o nosso caso. Eu e minha esposa, Marcela, nos conhecemos na universidade, em 1976, quando cursávamos Engenharia na UEM [Universidade Estadual de Maringá]. Somos parceiros e sócios desde o início da Catamarã e o comprometimento e a paixão que temos com o nosso trabalho contagiou dois dos nossos quatro filhos, que também se formaram em engenharia e hoje colocam “sangue novo” na nossa empresa.
Qual é a identidade da Catamarã? O que a diferencia das demais construtoras do mercado?
A Catamarã não visa a quantidade de empreendimentos, somos como uma boutique de grife que foca no conceito e na qualidade. Isso nos torna diferenciados. Em nossos empreendimentos primamos pela integração, modernidade, transparências, tecnologia em cada detalhe.
O novo critério de avaliação desta edição do Prêmio é a “Sustentabilidade”. Quais são as iniciativas de sustentabilidade que a empresa toma no canteiro de obras?
Nós já reduzimos ao máximo o uso de madeira na obra e substituímos por estruturas metálicas, que geram menos resíduos. Reaproveitamos a água da chuva durante a obra. Buscamos aplicar soluções inteligentes e que gerem menos resíduos, como as paredes de drywall. Mas para a gente, a sustentabilidade não para por aí, estamos envolvidos numa cadeia que necessita da nossa colaboração. Por exemplo, doamos os resíduos da madeira para a Marev (Associação Maringá Apoiando a Recuperação de Vidas), o aço nós vendemos e revertemos o valor em doações para o Lar Escola de Maringá, papel é doado à cooperativa de catadores e, recentemente, implementamos um projeto muito interessante que busca melhorar o vocabulário dos nossos colaboradores.
Como funciona esse projeto?
Adaptamos o “Sinal Vermelho” – campanha que está sendo realizada em Maringá para mostrar a grafia correta e esclarecer significados dos termos – à realidade da nossa empresa. Batizada de “Farol do Saber”, a iniciativa busca ensinar e incentivar os funcionários a falarem corretamente, ensinando-os a grafia certa de palavras presentes no cotidiano deles, como betoneira, dilatação, geminada. Um funcionário com mais de 15 anos de casa veio me agradecer por ter ensinado a palavra “colher”, ele contou que desde pequeno aprendeu a falar “cuié”, e assim ensinou os filhos, dando continuidade ao ciclo de erros. São ações muito simples, mas que fazem muita diferença para a autoestima deles. É muito gratificante para nós poder contribuir para isso.