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Sindicato das Indústrias da Madeira e do Mobiliário do Oeste do Estado do Paraná

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Anjos Colchões investe em novos profissionais de vendas e franquias

Claudinei dos Anjos afirma que inovação e reinvenção dos processos precisam fazer parte do dia a dia da indústria

clique para ampliarclique para ampliar53 franquias da indústria estão espalhadas pelo Brasil (Foto: Reprodução)

Há 25 anos no mercado, a Anjos Colchões, indústria de estofados e colchões instalada em Capitão Leônidas Marques, investiu na contratação de novos profissionais de vendas e investiu na ampliação de rede de franquias para vencer a crise econômica. Segundo o proprietário da empresa, Claudinei dos Anjos, o momento industrial brasileiro é comparável a uma guerra, “onde é preciso reconstruir o que tínhamos”.

A indústria atualmente possui 500 funcionários e 53 lojas franqueadas, espalhadas pelo Brasil. A produção é exportada para alguns países da América do Sul e também para alguns da África.

Em 2015, a empresa não “sentiu” a crise e manteve-se forte. No entanto, em 2016 o faturamento apresentou queda. “Nosso faturamento caiu 20%. Por conta disso, tivemos que reduzir nosso quadro de funcionários nos mesmos 20%. Ao todo, foram 120 demissões”, contou.

Para reverter cenário negativo, Claudinei investiu na contratação de novos profissionais de venda e criou mecanismos de incentivo, como premiações. Além disso, o empresário focou na expansão das lojas franqueadas, abrindo assim novos mercados e na criação de novos modelos de estofados e colchões. “Também estamos investindo em diversos tipos de treinamentos aos nossos colaboradores”, salientou.

Claudinei acredita que a crise ensinou os empresários, não só desse setor, a reinventar-se. Segundo ele, não dá mais para produzir o mesmo e do mesmo jeito. Para ele, o cliente precisa ser cativado e surpreendido.

“O mercado aceitava mais todos os tipos de produto. Hoje, como ele está restrito, somente produtos bons e bonitos têm espaço. É aí que a inovação entra, porque quem ficar fazendo a mesma coisa, vai ficar para trás. O resultado do investimento nisso não vai aparecer agora, mas só daqui há um, dois anos”, comentou. Ele também sugere que os empresários do setor participem de feiras internacionais, nacionais e não fiquem somente dentro das empresas.

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