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Sindicato das Indústrias da Madeira e do Mobiliário do Oeste do Estado do Paraná

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Zilmóveis acredita no crescimento das empresas por meio do fortalecimento do sindicato

Além disto, é preciso também fazer apostas e mudanças no próprio negócio

Empresários de todos os setores industriais e comerciais do Brasil precisam se reinventar a cada dia para assegurar a manutenção da competitividade num mercado cada vez mais desanimador. A crise também atinge o setor de móveis, e Devarlei Kuhn, proprietário da Zilmóveis de Cascavel, associada ao Sindmadeira Oeste, acredita que fortalecer o sindicato pode ser um dos caminhos para as empresas continuarem vivas e voltarem a crescer.

A indústria de móveis de Kuhn está localizada no Bairro Parque São Paulo, em Cascavel. A empresa atua na fabricação de móveis sob medida tanto residenciais como comerciais e os vende em âmbito regional, mas seu carro-chefe é a linha em série de móveis para fisioterapia, pilates e afins, que são vendidos para o Brasil inteiro.

Com 15 funcionários, a empresa do tesoureiro do sindicato teve um 2015 bom, mas desde o começo de 2016 a situação mudou. “O ano está muito difícil e as perspectivas são bem ruins. Desde o fim de 2015 para cá, tudo piorou numa velocidade muito grande. Não tive que dispensar o pessoal, mas quem saiu por vontade própria eu não repus”, relata.

Para combater a crise, Kuhn tem feito corte de gastos. Abaixou preços, reduziu custos de produção e abateu parte do seu próprio lucro para manter a empresa. Uma das alternativas pensadas por ele é a exportação do material de fisioterapia. “Já estudamos uma vez, mas há muitas exigências, alguns padrões diferentes do que fazemos e que teriam um frete muito alto, inviável. Mas, como o dólar está bom, vamos reanalisar essa possibilidade”, comenta.

Além de iniciativas individuais, uma opção para o fortalecimento do setor em uma situação tão complicada, segundo Kuhn, é aumentar ainda mais o desenvolvimento do sindicato. “Acredito que se fortalecermos cada vez mais nosso sindicato, as empresas teriam maior força com os fornecedores e também um maior poder de barganha. Esse pode ser um dos caminhos”, opina.

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