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Sindicato das Indústrias da Madeira e do Mobiliário do Oeste do Estado do Paraná

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Sindicato apresenta novidades no acordo coletivo

Classificação profissional para empresas do ramo da fabricação de móveis agora consta na convenção e significa valorização da mão de obra

clique para ampliar clique para ampliarInclusão de novas funções no documento representa um grande avanço (Foto: Divulgação)

O Sindicato da Madeira de Cascavel encerra o primeiro semestre de 2012 com a conclusão das negociações da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) da categoria preponderante. As entidades paritárias que representam o ramo econômico do fabril da madeira e do mobiliário chegaram a um consenso no dia 23 de julho. A data-base é o dia 1º de maio. Após cerca de três meses de rodadas de negociação com representantes da classe trabalhadora, a CCT fica vigente até 2013.

O advogado do Sindimadeira, Odair Duarte Gonçalves Filho, ressalta que o novo instrumento coletivo de trabalho trouxe inovações. "Estabelecemos um teto de R$ 11.000,00 para o seguro obrigatório e um reajuste de 8% para os empregados que recebem acima do piso mínimo. Porém, a mais relevante mudança foi a inserção da classificação profissional para as empresas do ramo da fabricação de móveis", explica.

Valorização -
Segundo ele, a classificação profissional é uma reivindicação antiga dos empregados e um instrumento de valorização empresarial. Para a categoria iniciante, o piso salarial é de R$ 775,00 por mês durante os primeiros quatro meses de trabalho, para aqueles sem experiência no setor. Para a função de auxiliar de produção, na qual se enquadram todos os trabalhadores que não possuem conhecimento técnico indispensável, ficou estabelecido o piso de R$ 844,60 mensais. Para os cargos de operador de máquina, como operador de plaina, desengrossadeira, destopadeira, serra circular, esquadrejadeira, torno e lixadeira, além de montador de móveis, almoxarife e vigias, o piso estabelecido é de R$ 924,00 por mês.

O cargo de oficial passou para o piso de R$ 1.009,80 mensais. Dessa categoria, que exige conhecimento amplo e aprofundado do ofício, fazem parte carpinteiros, pintores, tapeceiros, estofadores, costureiros, marceneiros e operadores de caldeira. Encarregados ou supervisores, que consistem em cargos de gestão, como chefes de departamento ou filial, contam com um piso salarial de R$ 1.179,20 ao mês. "O ingresso destas funções em cláusula na CCT é um grande avanço, pois regulamenta o setor de fabricação de móveis, valorizando a mão de obra. A adequação da categoria a estas regras fortalece o empresário que busca contratar um profissional mais qualificado", conclui o advogado.



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