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No Canadá, a seca que reduziu as produtividades locais não afetou a qualidade dos grãos de primavera, mostrando que o trigo responde muito bem (qualitativamente) à escassez de água. Os dados de proteínas das regiões produtoras do trigo estão bem acima da média dos últimos 10 anos.
A porcentagem de proteína nas províncias de Manitoba, Saskatchewan, Western Canada e Alberta variou, em média, entre 13,9 e 14,3%. Números muitos elevados e que mantém o produto local como um trigo melhorador no cenário internacional.
O mercado brasileiro tem preterido esta origem em detrimento ao trigo americano, ano após ano, por conta da logística, preços e costume dos moleiros.
Alterações
Uma mudança nos parâmetros de importação de grãos no Egito pode movimentar o mercado mundial. De acordo com a estatal do país, o teor de proteína foi mantido, mas a tolerância de umidade nas compras externas foi elevada, passando de 13% para 13,5%. Segundo operadores de mercado, esta alteração favorece o trigo francês nas próximas licitações, algo que pode ameaçar a soberania do Mar Negro ao principal país importador do grão no mundo.
Com informações da AFNEWS