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Sindicato da Indústria do Trigo no Estado do Paraná

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Marcelo Vosnika, presidente do Sinditrigo, fala sobre a mandioca e a farinha de trigo

Projeto de lei que tramita na Câmara dos Deputados trata da adição do amido de mandioca na farinha de trigo. Se confirmada, a nova regra pode trazer mudanças significativas a setor

 

clique para ampliarMarcelo Vosnika, presidente do Sinditrigo (Foto: Reprodução)

A Mandioca e a Farinha de Trigo

Um dos problemas enfrentados pelos produtores de mandioca é o excesso de oferta e a baixa demanda pelo produto. Por oito anos os preços da mandioca cobriam os custos da safra e ainda geravam lucro para o produtor. Em 2013, com a estiagem que atingiu as regiões norte e nordeste do Brasil, o preço da tonelada passou de R$ 300 para R$ 600 em oito meses. Mas, com o fim da estiagem, os produtores das regiões norte e nordeste voltaram a plantar e o preço da tonelada da raiz começou a despencar.

Para tentar melhorar a situação, o setor espera a aprovação de um projeto de lei que torna obrigatória a adição do amido de mandioca na farinha de trigo.

A exemplo do que aconteceu no Brasil no ano de 2002, o amido de mandioca volta ser o salvo-conduto do setor de farinhas de trigo no enfrentamento à insuficiência de produção do grão pelo País.

O projeto, em tramite na Câmara dos Deputados, prevê que o percentual da farinha de mandioca na farinha de trigo - de acordo com o Artigo 2º - seria adicionado de forma gradual, iniciando com 3% no primeiro ano subsequente à entrada em vigor da lei e, nos anos seguintes, determinado de acordo com uma Comissão formada por representantes do Executivo, Legislativo, produtores e sindicatos representantes do setor.

Mas como fica o produtor de farinha de trigo?

A possível aprovação certamente beneficiará a cadeia produtiva da mandioca, uma vez que haverá incremento na demanda pelos produtos sucedâneos. Nesse cenário, faz-se importante analisar quais os possíveis impactos dessa lei para o agronegócio brasileiro e para a sociedade como um todo, principalmente para o setor moageiro tritícola. ABIP, ABITRIGO e nosso Sindicato se mobilizam contra a Medida Provisória.

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