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Ainda segundo o instituto, a receita cresceu 1,3% no ano passado, atingindo R$ 183,6 bilhões. Descontada a inflação a queda real foi de 6%. Da mesma forma, o IEMI projeta par este ano um aumento de 2,9% no volume produzido no país, enquanto as importações terão queda de 10,3%.
O presidente da Abit, Rafael Cervone, informou ao jornal Valor que as indústrias de confecções têm usado mais tecidos de denin e viscose com produção local, além de malhas sintéticas à base de poliéster face aos preços mais baixos em comparação ao algodão puro.
Segundo o diretor do IEMI, Marcelo Prado, no segmento varejo de vestuário, a decisão de algumas varejistas de apostarem em tecidos mais baratos pode atrair menos consumidores às lojas e ampliar a disputa por preços. “Geralmente, o que atrai o consumidor à loja é a novidade. Os básicos são vendidos junto com o item de moda mais inovadora. Uma oferta ampla de itens básicos pode acabar não atraindo o consumidor. Ai terá que brigar por preço”, afirmou Prado.
Com informações do IEMI