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Apesar de ofensiva chinesa, setor têxtil brasileiro sobe em ranking

27 de setembro de 2011

México perdeu espaço nos EUA e mercado interno no Brasil cresceu

VENCESLAU BORLINA FILHO

Mesmo diante da concorrência com países de origem asiática, o Brasil subiu uma posição no ranking mundial de produção de roupas, ficando atrás somente da China, da Índia e do Paquistão.

Segundo a Abit (Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção), foram 9,8 bilhões de peças produzidas em 2010 -12,6% da produção mundial.

A posição, afirma a entidade, se deve à perda do mercado americano pelo México, com o fim da barreira a produtos chineses, e à alta do consumo interno brasileiro.

De tudo o que foi produzido no país, 92% foram consumidos internamente. No ano, o setor faturou US$ 60 bilhões. O recuo mexicano também favoreceu Turquia, Coreia do Sul e Itália.

"Nós tivemos em 2010 o crescimento elevado do consumo brasileiro e a consolidação dos chineses no mercado americano", disse Fernando Pimentel, diretor-superintendente da Abit.

A produtividade média da indústria de confecção brasileira também subiu no período de 6.600 para 7.400 peças por funcionário ao ano.

Segundo os dados da Abit, a produção registrada no ano passado deve se manter a mesma em 2011, sem alta.

"De janeiro a agosto, a queda na produção está em 12%, enquanto o varejo acumula alta de 6%. Resultado da crise do algodão vivenciada neste ano, desaquecimento do mercado interno e maior participação dos importados." CÂMBIO

A expectativa do setor é que a valorização do dólar ante o real se mantenha até o fim do ano. Para maior equilíbrio na balança comercial, a indústria gostaria de uma cotação de cerca de R$ 2.

O setor espera que o Congresso aprove o fim dos benefícios do ICMS dados pelos Estados às importações.

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