Sindirepa Paranavaí

Sindicato da Indústria de Reparação de Veículos e Acessórios de Paranavaí

Envie para seus amigos

Verifique os campos abaixo!






Comunicar Erro

Verifique os campos abaixo!




Convenção coletiva para 2014 é definida em negociação conjunta

Novos salários e outras condições passam a valer a partir de 1º de março

clique para ampliar>clique para ampliarPiso salarial dos funcionários do setor passa a ser de R$ 1.050 (Foto: Divulgação)

Após várias reuniões entre os sindicatos das empresas de reparação e metalurgia e os representantes dos trabalhadores, as novas condições para convenção coletiva da categoria que passa a vigorar a partir de 1º de março foram estabelecidas. A negociação foi realizada de forma conjunta entre o Sindirepa Maringá, o Sindirepa Paranavaí, o Sindimetal Maringá e o Sindimetal de Campo Mourão.

Conforme o acordo, o reajuste concedido aos funcionários deverá ser de 8,5% sobre os salários. Já o salário inicial passou de R$ 940 para R$ 1.050, mensais. O vale-alimentação oferecido pela empresa também deverá ser reajustado e passará a ser de R$ 85,00. A convenção traz ainda um abono salarial de R$ 570, que deverá ser pago em duas parcelas, a primeira em 25 de maio e a segunda em 25 de junho deste ano.

Outra cláusula importante que merece atenção das empresas é a que possibilita ao empregador pagar salário referente a 80% do piso para funcionários sem experiência na área. Neste caso, essa remuneração pode vigorar até que o empregado complete 12 meses de experiência no ramo. O salário menor visa reduzir custos e compensar o tempo e investimento em treinamento que é realizado pelas empresas.

O presidente do Sindirepa Paranavaí, José Donizeti Dias, comentou que o processo de negociação foi bastante árduo, com a realização de muitas reuniões. Segundo ele, o resultado foi fruto de muita argumentação e comprovação da realidade frente aos pedidos dos sindicatos dos trabalhadores. “Realmente tivemos que argumentar e mostrar que não seria possível arcar com um aumento maior. Muitas vezes, o sindicato laboral elabora suas solicitações com base na capacidade de grandes empresas, mas nosso setor é formado por micro e pequenas empresas para as quais a carga tributária inviabilizaria um aumento maior na folha”, analisa.

O presidente destaca ainda que é importante que as empresas se mantenham formalizadas e aumentem ainda mais sua participação junto ao sindicato, para fortalecer o setor e para que seja possível traduzir a realidade de todas, principalmente em momentos de negociação como estes. “É importante destacar que é preciso atender à legislação e aos acordos trabalhistas para a segurança tanto do empregado, quanto das próprias empresas”, argumenta.

DEIXE SEU COMENT�RIO

Os seguintes erros foram encontrados:








    1. Os sites do Sistema Fiep incentivam a pr�tica do debate respons�vel. S�o abertos a todo tipo de opini�o. Mas n�o aceitam ofensas. Ser�o deletados coment�rios contendo insulto, difama��o ou manifesta��es de �dio e preconceito;
    2. S�o um espa�o para troca de ideias, e todo leitor deve se sentir � vontade para expressar a sua. N�o ser�o tolerados ataques pessoais, amea�as, exposi��o da privacidade alheia, persegui��es (cyber-bullying) e qualquer outro tipo de constrangimento;
    3. Incentivamos o leitor a tomar responsabilidade pelo teor de seus coment�rios e pelo impacto por ele causado; informa��es equivocadas devem ser corrigidas, e mal entendidos, desfeitos;
    4. Defendemos discuss�es transparentes, mas os sites do Sistema Fiep n�o se disp�em a servir de plataforma de propaganda ou proselitismo, de qualquer natureza.
    5. Dos leitores, n�o se cobra que concordem, mas que respeitem e admitam diverg�ncias, que acreditamos pr�prias de qualquer debate de ideias.
    Campagnolo: "A indústria precisa ser inovadora"Empresas têm até 21 de março para entregar informações da RAIS