Sindirepa Paranavaí

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Trabalho e experiência são marcas da mecânica "Três porquinhos" em Paranavaí

José Luis Biserra conta um pouco sobre sua trajetória no setor no qual trabalha desde os 14 anos

clique para ampliar>clique para ampliarNa avaliação do proprietário, participar do sindicato é importante para que as empresas unidas possam cobrar mudanças tanto para melhorar o setor como para melhoria da sociedade (Foto: divulgação)

O nome da mecânica é Volscania, mas todo mundo a conhece por “Três Porquinhos”. Comandada por José Luis Biserra, a esposa Marcia Scaratti Biserra e três irmãos que se tornaram sócios, a oficina especializada em mecânica pesada é bastante tradicional em Paranavaí e completou 22 anos em outubro do ano passado.

José Luis conta que começou na atividade com pouco mais de 14 anos, após realizar um curso de 1.800 horas no Senai, quando ainda morava em Maringá. Ainda durante o curso, ele foi encaminhado para seu primeiro emprego, na empresa Expresso Maringá. Após algumas passagens por outras empresas -  a última delas a TDL, onde trabalhou por oito anos - ele decidiu se tornar empreendedor e criar sua própria oficina.

O começo foi difícil. O mecânico decidiu em 1991 se mudar para Paranavaí e em sociedade com um amigo iniciou um pequeno negócio. No início, atendiam no pátio de um posto de combustível, no espaço cedido gratuitamente pelo proprietário. Aos poucos o negócio foi crescendo, os irmãos do fundador vieram para a sociedade e hoje já são 13 pessoas na oficina, incluindo o filho do casal, também José Luis, de 14 anos, que deseja estudar mecatrônica e seguir os passos do pai.

Sindicato

A Volscania é uma das empresas associadas ao Sindirepa Paranavaí. Na avaliação do proprietário, participar do sindicato é importante para que as empresas unidas possam cobrar mudanças tanto para melhorar o setor como para melhoria da sociedade. Um dos exemplos citados por José Luis que afetam a economia é a aplicação das verbas públicas, que deve retornar para a população, melhorando a condição dos profissionais e dos empresários. “Se tivesse escola pública de qualidade, eu não precisaria pagar escola, por exemplo, e esse dinheiro sobraria para o caixa e para investir, seja na empresa ou na família. O que atrapalha é os políticos que desviam recursos”, reclama.

“Nós precisaríamos aqui inclusive de um curso de mecânica pesada, para treinar os funcionários e possibilitar a qualificação”, comenta o empresário. Para ele, apenas o setor unido conseguirá forças para o atendimento das demandas. “As empresas precisam participar mais e se unir para conseguir algumas mudanças”, contou.

Ele também comenta que outro grande desafio enfrentado na oficina é a inadimplência. Segundo ele, óleo diesel e pedágio representam 50% do valor faturado pelos caminhoneiros atualmente. Do restante ainda é necessário pagar pneus, financiamento de veículos, manutenção de funcionários e a remuneração dele. “A mecânica é a última a receber”, afirma.

Além do papel do sindicato na representação de demandas junto ao Governo e outras instituições, Márcia Biserra também destaca a participação em questões práticas e imediatas, como cursos e auxílio na obtenção de documentação necessária e parcerias que oferecem preços mais acessíveis para as empresas. “O sindicato realiza o papel de amparar e orientar as empresas. A gente conseguiu um bom desconto na documentação, como a análise de efluentes e a elaboração do PGRS, que precisávamos para o alvará. Os valores foram bem mais acessíveis e recebemos um bom atendimento, tudo com o acompanhamento do sindicato, que trouxe a documentação e nos ajudou em tudo”, avaliou a sócia da oficina.

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