Empresas contam com subsídios para implantação do PGRS

Destinação de resíduos sólidos deve ser adequada às exigências legais até o final de julho

clique para ampliar Programa do Senai está sendo promovido em 10 empresas do Sindirepa Maringá (Foto: Divulgação)

O Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) tem como foco minimizar a geração dos resíduos, pensando em ações voltadas à reutilização, ao reaproveitamento e à reciclagem. O programa do Senai está sendo promovido em 10 empresas associadas ao Sindirepa de Maringá, contando com subsídios da Fiep.

"Cada indústria precisa pagar apenas R$ 500,00 e ainda estamos buscando uma parceria com o Sebrae para talvez reduzir este valor", explica o presidente do Sindirepa, Antonio Carlos Dalcolle. Ele ainda destaca a importância da correta destinação dos resíduos sólidos nas empresas. "A implantação do PGRS é obrigatória por lei até o final de julho, mas estamos tentando uma ampliação deste prazo", conta.

O Sindirepa está em busca de outras empresas que ainda precisem se adequar aos requisitos. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (44) 3031-9719.

Processo - Serão necessários três meses para a implantação do plano nas indústrias e, após este período, será preciso fazer a manutenção. Segundo Dalcolle, a maioria das associadas já faz a destinação correta dos principais resíduos, como é o caso da sucata e do óleo queimado. "No entanto, agora elas precisam estar 100% adequadas às normas", explica.

O objetivo é que as indústrias estruturem o PGRS desde a fase de diagnóstico da situação atual até a destinação final proposta, envolvendo as fases de segregação, acondicionamento, armazenagem, transporte e as melhores alternativas no tratamento de resíduos sólidos.