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Sindicato das Indústrias de Serrarias, Carpintarias, Tanoarias, Madeiras, Compensados, Laminados e de Marcenaria de Palmas

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Recuperação do dólar anima setor do compensado em Palmas

Valorização da moeda americana deve aumentar exportações do produto, que foi direcionado ao mercado interno para minimizar os prejuízos

A indústria de compensado reagiu positivamente à valorização do dólar ocorrida nos últimos dias. O setor, voltado principalmente para exportação, perdeu competitividade depois da sensível queda da moeda em 2004. Quando a valorização cambial beneficiava as empresas locais, a indústria do compensado era uma das principais responsáveis pela movimentação econômica em Palmas. O setor, que empregava mais de 4 mil funcionários, atualmente tem capacidade para gerar somente metade desses postos de trabalho.

O presidente do Sindipal, Roni Marini, explicou que o setor possui muita dependência do câmbio, não apenas de demanda, e nos últimos tempos o dólar foi valorizado diante do real, dando sinais positivos e incrementando a produção.

No dia 9 de maio, a moeda americana alcançou R$ 1,96, maior alta desde 2009. "O ambiente mudou um pouco e percebemos que o governo está preocupado em manter o dólar valorizado para evitar o processo de desindustrialização, que tem ocorrido há algum tempo", avalia Marini.

A mudança no câmbio nessa época é mais importante ainda, porque a demanda pelo produto tende a ser maior no início do ano, com um decréscimo natural a partir de maio, por ser época de férias na Europa.

Mercado Interno -
Muitas indústrias de Palmas migraram para o mercado interno para enfrentar a crise e tiveram que se adaptar a novas normas, apesar da demanda não ser muito grande. Mesmo assim, esse redirecionamento estratégico ajudou muito o setor a se manter.

O presidente do Sindipal ressente-se da queda de participação da indústria de transformação no Produto Interno Bruto (PIB), que chegou a atingir cerca 27% no pico, mas fechou ano fechou em 14,6% . "Um câmbio desfavorável estimula a importação de produtos, principalmente da China", observa ele.

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