SINDIMETAL MARINGÁ

SINDICATO DAS INDÚSTRIAS METALÚRGICAS, MECÂNICAS E DE MATERIAL ELÉTRICO DE MARINGÁ

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Softwares piratas - risco é grande e não devemos usar

Palestra alertou sobre os perigos; evento foi realizado pelo Sindimetal Maringá em parceria com a IST Sistemas

clique para ampliarIndustriais participaram da apresentação que falou sobre os riscos no uso de softwares piratas. (Foto: Divulgação)

O Sindimetal Maringá realizou no dia 21 de setembro uma palestra para alertar os industriais sobre os riscos da utilização de softwares piratas ou com o prazo de licença expirado. O evento foi conduzido pelo CEO da IST Sistemas, Antônio Alvaro Narzola, e pelo diretor comercial da empresa, Jefferson Frasnelli, com o apoio do especialista técnico Jefferson Silveira. A empresa é parceira do sindicato e oferece serviços especiais às indústrias associadas à instituição.

De acordo com a consultora comercial da IST Sistemas Paraná, Fernanda Michelowski, que também participou do evento, o principal objetivo foi alertar as empresas sobre os prejuízos que os softwares piratas podem causar. Ela chama atenção, sobretudo, para falhas de segurança que podem comprometer os projetos da empresa.

“Quem utiliza softwares piratas não pode contar com o suporte e consultoria para o uso do software e acaba utilizando a ferramenta de modo incorreto. Um pacote que não é licenciado também não tem os benefícios de segurança, e podem ocorrer roubos de informações, clonagem e invasão dos dados”, explica.

Além disto, o software que não está regularizado não recebe pacotes de atualização e correção de bugs e acaba ficando atrasado em relação aos utilizados pelos fornecedores, causando conflitos de informação.

Ação judicial

Outro dado repassado durante a palestra foi o crescimento no número de ações judiciais movidas pelas empresas desenvolvedoras dos softwares, como a Dassault Sistemes, fabricante do SolidWorks. “Manter e usar o software pirata também deixa a empresa sujeita a ser acionado judicialmente em função de licenças irregulares. As penas envolvem desde multas altas até ações criminais”, alerta Fernanda.

Ela explica que essas ações estão sendo movidas por escritórios de advocacia contratados diretamente pelas empresas desenvolvedoras estrangeiras, sem o conhecimento da revenda. “Ficamos sabendo dessas situações quando os clientes nos ligam após terem sido notificados”, comenta. Segundo a consultora, no entanto, é possível resolver amigavelmente o impasse neste primeiro contato, evitando prejuízos por ações judiciais.

As empresas podem ainda buscar voluntariamente regularizar sua situação, antes mesmo de serem notificadas. “É importante contar com auxílio nesse momento para identificar os produtos que atendam a necessidade da empresa, por meio da contratação da licença adequada e evitando prejuízos”, conclui.

As empresas que desejarem saber mais sobre o assunto também podem procurar diretamente o Sindimetal Maringá, para mais esclarecimentos.

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