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A caravana da série de Planejamento Estratégico do Sistema Fiep esteve em Maringá no dia 22 de outubro. Membros do sistema se uniram a lideranças da região Noroeste para discutir os fatores que consideram prioritários para a atuação da entidade nos próximos anos, com foco na competitividade do setor industrial paranaense. Questões como tributação, produtividade e educação foram consideradas algumas das mais importantes pelos participantes do encontro.
Na oportunidade, o presidente do Sistema Fiep, Edson Campagnolo, reforçou que o debate dos fatores que os industriais consideram prioritários para a retomada do crescimento do setor é fundamental para guiar a atuação de Fiep, Sesi, Senai e IEL no Paraná. “Não imaginávamos que teríamos um 2015 tão ruim e com expectativas difíceis para os próximos anos. Mas não estamos aqui com o intuito de reclamar de governo, qualquer que seja, mas para dialogar, colocar todo o setor industrial do Paraná na mesma página e colher contribuições para que busquemos soluções para a competitividade da indústria paranaense”, afirmou.
Na região Noroeste, as lideranças industriais apontaram como principais fatores para a retomada dessa competitividade, pela ordem, questões ligadas a tributação, produtividade, meio ambiente e sociedade, educação e relações de trabalho. Os participantes também elegeram os desafios que consideram prioritários para a competitividade.
Entre as ações que mais se destacaram estão a simplificação e desoneração da carga tributária; a geração de capital humano preparado para retomada do crescimento; a excelência na gestão industrial; a busca por uma indústria de produtividade global; a formulação de um pacto industrial anticorrupção; e a melhoria da saúde e bem estar dos trabalhadores.
Para o vice-presidente da Fiep e presidente do Sindimetal Maringá, Carlos Walter Martins Pedro, o encontro foi importante não apenas para que a entidade conheça as necessidades dos empresários, mas também para que os industriais saibam que podem contar com o Sistema Fiep em uma série de ações. “O Sistema tem muitos bons programas que podem dar suporte à indústria em várias áreas. Nós industriais é que pagamos para manter esse Sistema e precisamos interagir com ele”, afirmou.
Com informações da Agência Fiep