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Setor metalmecânico protocola plano de Logística Reversa junto à Sema

Secretaria constituirá agora grupo técnico para avaliar a proposta do setor

clique para ampliar>clique para ampliarCadeia produtiva terá responsabilidade pela correta destinação de resíduos (Foto: Reprodução)

O setor metalmecânico protocolou no dia 25 de setembro seu plano de Logística Reversa junto à Secretaria de Estado de Meio Ambiente. O plano, que foi elaborado com a assessoria do Senai, começou a ser discutido em março deste ano e foi finalizado após diversas reuniões para análise das informações coletadas durante o processo e o estudo de medidas que possibilitem reduzir a geração de resíduos e destiná-los corretamente.

A Logística Reversa foi instituída após a publicação do Plano Nacional de Resíduos Sólidos, em 2010, e prevê que as cadeias produtivas sejam responsáveis por dar a destinação final aos resíduos de seus produtos. Em outras palavras, os resíduos precisam fazer o caminho contrário ao realizado para chegar ao consumidor.

Segundo a analista técnica da equipe de Logística Reversa do Senai, Franciele Tomczyk Teran de Freitas, o plano elaborado pelo setor metalmecânico reuniu os oito sindicatos do setor no Paraná e envolveu praticamente todos os associados a estas instituições. Além disso, os resultados foram extrapolados também para as empresas não associadas, de forma que o plano considere os resíduos gerados por toda a cadeia produtiva no Estado.

O próximo passo agora é a criação pela Sema de um grupo técnico que irá avaliar a medida. Após a publicação da resolução instituindo esse grupo, a Secretaria deve levar entre 30 e 45 dias para emitir seu parecer. Se o plano for aprovado, o setor poderá iniciar imediatamente a implantação.

Metas

No plano, explica Franciele, as metas estão dividas entre curto prazo (no máximo dois anos), médio prazo (até cinco anos) e longo prazo (chegando a dez anos). A primeira meta é a criação de um comitê gestor, que será composto por representantes da indústria e também poderá contar com o apoio de representantes do poder público. Esse comitê será responsável pela gestão do plano e implantação das ações.

Entre as metas de médio e longo prazo estão atividades de educação ambiental (como a realização de palestras, publicação de cartilhas, etc), a identificação de parcerias com demais elos da cadeia para a destinação correta dos resíduos e ações de pesquisa e desenvolvimento.

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