SINDIMETAL CAMPO MOURÃO

SINDIMETAL CAMPO MOURÃO

Envie para seus amigos

Verifique os campos abaixo!






Comunicar Erro

Verifique os campos abaixo!




Encontro mostra caminhos para se tornar fornecedor da Marinha

Setor metalmecânico tem grande potencial para concorrer às licitações e pode ampliar oportunidades para outros órgãos governamentais

Apesar da maioria das empresas paranaenses estar a quilômetros de distância do mar, o comércio com a indústria naval é um nicho de mercado que pode ser bem explorado. Por meio da Diretoria de Desenvolvimento e Negócios, a Fiep realizou um encontro para aproximar empresas do Paraná e Marinha do Brasil. A reunião foi realizada no dia 27 de agosto.

Cerca de 70 participantes, entre empresários, executivos e representantes comerciais, assistiram à apresentação do Capitão-de-Fragata Antônio Liberto Cândido Vieira, do Centro de Obtenção da Marinha do Rio de Janeiro (COMRJ). Esse setor é responsável pela aquisição de boa parte dos insumos da Marinha, com exceção de equipamentos bélicos. "Essa aproximação com a Fiep é muito boa e serve, inclusive, para que possamos conhecer as dificuldades dos fornecedores", avaliou o palestrante.

Segundo o economista Jerri Adriani Chequin, da Coordenação de Desenvolvimento da Fiep, a ideia da Diretoria de Desenvolvimento e Negócios é dar foco às compras governamentais. As informações que capacitam os empresários a fornecer para a Marinha servem também para que possam vender para outros órgãos federais. "É uma boa oportunidade para diversos segmentos, como têxtil, alimentos, metalmecânica, entre outros", disse o economista.

De acordo com Vieira, entre as vantagens em fornecer para a Marinha estão a certeza do pagamento, a garantia de vender determinado volume durante um período, a chance de fornecer para diversas regiões do País, além da oportunidade de ampliar o fornecimento para outros órgãos de Governo, uma vez que as exigências são as mesmas.

Segundo o Capitão-de-Fragata, existe, atualmente, uma série de medidas que privilegiam o fornecedor brasileiro, principalmente as micro e pequenas empresas. O representante comercial da Volvo Penta Brasil, empresa que atua no segmento de motores marítimos e sistema de propulsão, Luiz Castro, viu com bons olhos a iniciativa da Fiep. "Os primeiros passos para fornecer para o Governo estão aí para quem tiver interesse", disse. Segundo ele, a relação de fornecedor com a Marinha traz como vantagem para a empresa a qualificação de toda sua rede. "Facilita o nosso trabalho de ter um autorizado em dia", afirmou, referindo-se às exigências legais que os órgãos governamentais exigem de seus fornecedores.

Para participar das licitações via pregão eletrônico, modalidade que corresponde a mais de 90% das compras do órgão, é preciso se cadastrar no Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores (Sicaf) ou apresentar os documentos para o cadastro previstos na Lei 8666/93, que estabelece normas gerais sobre licitações e contratos públicos. As empresas interessadas em obter mais informações podem contatar o setor de captação de novos fornecedores pelo número (21) 2101-0836 e pelo e-mail candido@comrj.mar.mil.br

 

DEIXE SEU COMENT�RIO

Os seguintes erros foram encontrados:








    1. Os sites do Sistema Fiep incentivam a pr�tica do debate respons�vel. S�o abertos a todo tipo de opini�o. Mas n�o aceitam ofensas. Ser�o deletados coment�rios contendo insulto, difama��o ou manifesta��es de �dio e preconceito;
    2. S�o um espa�o para troca de ideias, e todo leitor deve se sentir � vontade para expressar a sua. N�o ser�o tolerados ataques pessoais, amea�as, exposi��o da privacidade alheia, persegui��es (cyber-bullying) e qualquer outro tipo de constrangimento;
    3. Incentivamos o leitor a tomar responsabilidade pelo teor de seus coment�rios e pelo impacto por ele causado; informa��es equivocadas devem ser corrigidas, e mal entendidos, desfeitos;
    4. Defendemos discuss�es transparentes, mas os sites do Sistema Fiep n�o se disp�em a servir de plataforma de propaganda ou proselitismo, de qualquer natureza.
    5. Dos leitores, n�o se cobra que concordem, mas que respeitem e admitam diverg�ncias, que acreditamos pr�prias de qualquer debate de ideias.
    Fabricantes do país perdem demanda para o aço indiretoSetor metalmecânico traça estratégias para o futuro