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O investimento da indústria brasileira em pesquisa e desenvolvimento neste ano deve ser de R$ 6,8 bilhões. O valor é 4,9% maior do que os R$ 6,5 bilhões direcionados para a área em 2015. Os dados são da Pesquisa Fiesp de Intenção de Investimento em Inovação 2016.
De acordo com o estudo, também é esperado um crescimento de 5,6% no investimento em gestão, de R$ 8,5 bilhões para R$ 9 bilhões, e redução de 8,6% no investimento em inovação, de R$ 11,5 bilhões para R$ 10,5 bilhões.
Diferente do que se esperava para um cenário de grave crise econômica, os investimentos em pesquisa e desenvolvimento mostram um movimento contrário - o aprendizado das empresas sobre a importância desses investimentos para a competitividade, avalia a Fiesp. Segundo a instituição, a queda de 8,6% no investimento em inovação está relacionada ao caráter mais flexível das atividades que a compõem e ao fato de ter o maior investimento absoluto entre as três modalidades, o que permite trabalhar com corte de custos.
A pesquisa foi realizada nos meses de março e abril deste ano, com a participação de 1.120 empresas. Deste total, 534 são pequenas, 405 médias e 181 grandes empresas. Todos os setores da indústria de transformação foram considerados, exceto fabricação de coque e produtos derivados do petróleo. Os resultados foram expandidos pela Pesquisa Industrial Anual (PIA/IBGE).
Pela primeira vez, a pesquisa foi divulgada em duas partes. A primeira foi divulgada em junho e ateve-se ao investimento fixo da indústria de transformação. Agora, o estudo avalia o investimento em gestão, inovação e pesquisa e desenvolvimento.
Com informações do Centro de informações Metalmecânicas (CIMM)