SINDIMETAL APUCARANA

SINDICATO DAS INDÚSTRIAS METALÚRGICAS, MECÂNICAS, DE MATERIAL ELÉTRICO E AUTOPEÇAS DE APUCARANA

Envie para seus amigos

Verifique os campos abaixo!






Comunicar Erro

Verifique os campos abaixo!




Ampliação do Supersimples pode gerar benefícios ao setor industrial

Redução de custos aos prestadores de serviço e diminuição de setores impactados pela substituição tributária estão entre os fatores benéficos da lei

clique para ampliarclique para ampliarMudanças estão programadas para 2015 (Foto: Reprodução)

O setor industrial já começa a avaliar os benefícios que podem surgir a partir de 2015, quando começam a vigorar as mudanças introduzidas pela Lei Complementar 147/14, publicada no Diário Oficial da União em agosto, relativas ao Simples Nacional (também chamado Supersimples).

Esta lei abrange companhias com faturamento anual de até R$ 3,6 milhões. Elas pagam apenas uma alíquota em substituição a oito impostos, reduzindo a carga tributária em até 40%. Com a nova lei, o regime de tributação simplificada terá como critérios de adesão apenas o porte e o faturamento do empreendimento, no lugar da atividade exercida. Dessa forma, diferentes tipos de profissionais liberais serão incluídos no Supersimples, como advogados e corretores. A norma beneficiará 142 diferentes serviços.

Para Norbert Heinze, coordenador do Conselho Temático da Micro, Pequena e Média Indústria da Fiep, a universalização do Supersimples pode gerar ganhos indiretos ao setor industrial. “Ao aderirem à lei, os prestadores de serviço terão custos mais reduzidos e essa redução poderá afetar as indústrias beneficamente”, aponta.

Com o Supersimples também houve uma redução do número de setores obrigados a usar o regime de substituição tributária. “Além disso, com as mudanças na lei, ficou mais clara a obrigatoriedade fiscal da dupla visita. Com isso, o fiscal primeiro é obrigado a orientar e só depois pode autuar a indústria”, diz o coordenador.

Menos burocracia

Na estimativa do Sebrae, com o Supersimples, haverá geração de mais empregos com carteira assinada e redução do tempo de fechamento de negócios de cerca de 100 dias para apenas cinco. Outra inovação trazida pela lei complementar é a criação do cadastro único para as micro e pequenas indústrias. Com isso, são dispensadas as inscrições estadual e municipal. Se o industrial tiver uma certificação digital, ele poderá fazer todo o procedimento pela internet.

Passa a ser proibida também a exigência de certidão negativa de impostos para o cancelamento das atividades. Juntas, as cerca de nove milhões de micro e pequenas empresas e indústrias no Brasil correspondem a 27% do Produto Interno Bruto (PIB), de acordo com números apresentados pelo Sebrae. Em valores absolutos, a produção gerada pelos pequenos negócios quadruplicou em dez anos, saltando de R$ 144 bilhões em 2001 para R$ 599 bilhões em 2011, em valores da época.

Com informações da Agência Câmara

DEIXE SEU COMENT�RIO

Os seguintes erros foram encontrados:








    1. Os sites do Sistema Fiep incentivam a pr�tica do debate respons�vel. S�o abertos a todo tipo de opini�o. Mas n�o aceitam ofensas. Ser�o deletados coment�rios contendo insulto, difama��o ou manifesta��es de �dio e preconceito;
    2. S�o um espa�o para troca de ideias, e todo leitor deve se sentir � vontade para expressar a sua. N�o ser�o tolerados ataques pessoais, amea�as, exposi��o da privacidade alheia, persegui��es (cyber-bullying) e qualquer outro tipo de constrangimento;
    3. Incentivamos o leitor a tomar responsabilidade pelo teor de seus coment�rios e pelo impacto por ele causado; informa��es equivocadas devem ser corrigidas, e mal entendidos, desfeitos;
    4. Defendemos discuss�es transparentes, mas os sites do Sistema Fiep n�o se disp�em a servir de plataforma de propaganda ou proselitismo, de qualquer natureza.
    5. Dos leitores, n�o se cobra que concordem, mas que respeitem e admitam diverg�ncias, que acreditamos pr�prias de qualquer debate de ideias.
    Intercâmbio de lideranças setoriais discutem propostas para melhorar ações sindicaisBom desempenho da indústria passa por liderança eficiente