SINDIMADMOV

Sindicato das Indústrias Madeireiras e Moveleiras do Sudoeste do Paraná

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Ex-presidente e atual vice do Sindimadmov fala sobre conquistas de 2013 e o que espera de 2014

Nadir de Marchi destaca as principais ações enquanto esteve à frente do sindicato

clique para ampliar>clique para ampliarNadir Terezinha de Marchi, ex-presidente do Sindimadmov e atual vice-presidente do sindicato (Foto: Divulgação)
Boletim da Indústria: Como você avalia as atividades desenvolvidas pelo sindicato neste ano? Conseguiram bons resultados?
Nadir de Marchi: Foi bom! A gente trabalhou bastante o associativismo. Porque um associativismo mais forte e trabalho em conjunto gera resultados para a entidade e para as empresas também.

Boletim da Indústria: Das ações deste ano, qual você destaca como a que mais trouxe resultados positivos para o setor?
Nadir de Marchi: Nós focamos em três pilares principais. Um deles é a qualificação de mão de obra, que dá resultado direto para as empresas. Fizemos um trabalho com o Senai de cursos técnicos. O outro é a nossa Central de Negócios, que é um dispositivo no nosso site que coloca em evidência algum produto que a empresa precisa renovar, tanto de matéria-prima quanto de maquinário; e também a Central de Compras que é um projeto que não está totalmente concluído, mas estamos nos estruturando para montá-la e prestar esse serviço para o associado.

Boletim da Indústria: O que falta para melhorar ainda mais a atuação do Sindicato nas empresas e também a participação dos empresários?
Nadir de Marchi: Eu vejo que uma das grandes dificuldades é a participação das empresas, que, em sua maioria, são pequenas e médias. Elas têm dificuldade em participar, de largar os afazeres para participar de um seminário ou de um congresso. O empresário tem que estar focado na gestão da empresa para poder delegar funções e conseguir também olhar a empresa do lado de fora.


Boletim da Indústria: Quais são as suas perspectivas para o setor em 2014?
Nadir de Marchi: A perspectiva é boa em função da Copa do Mundo e das eleições. Acho que vai ser um ano movimentado, mas eu prefiro ser cautelosa, porque talvez não seja um ano de muitas vendas. O empresário precisa estar focado mais na produtividade e na diminuição de custos.

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