Rua XV de Novembro, 2535
1º andar - sala 1
83.601-030 - Campo Largo/PR
sindilouca@uol.com.br
Tel/Fax:
(41) 3292-2482
Equilibrar lucratividade e sustentabilidade é um desafio para todas as empresas. Em Campo Largo, as indústrias do polo cerâmico mostram que é possível liderar a produção de louça no país, causando o mínimo de impacto ambiental.
De acordo com o Sindilouça, a preocupação com o meio ambiente é uma constante para as empresas locais. “Antigamente, para alimentar a produção, duas fabricas de louça queimavam cerca de 40 hectares por mês de lenha. Aos poucos, porém, o segmento passou a buscar fontes de calor mais sustentáveis. Além disso, hoje as empresas reaproveitam grande parte dos seus resíduos”, conta o presidente do Sindilouça José Canisso.
Em cerca de dez anos, o setor substituiu a lenha, o GLP e processos de combustão com circuito elétrico, pelo uso do gás natural, hoje fonte dominante de calor. Incolor e inodoro, portanto livre de enxofre, esse gás oferece uma energia menos poluente do que as demais. “Na comparação com outras fontes, o gás natural possui uma produtividade alta e é menos tóxico. Só esperamos agora que o seu custo-benefício melhore ainda mais”, observa Canisso.
Nos últimos anos, o polo cerâmico de Campo Largo tem sido o principal consumidor desse combustível, fornecido pela Companhia Paranaense de Gás (Compagas). “A Compagas sempre buscou ter um ótimo relacionamento comercial com as indústrias cerâmicas no Paraná. O insumo é importante para as indústrias devido à ótima eficiência de sua combustão, o que garante melhor qualidade no produto final”, destaca o diretor da Compagas, Luciano Pizzatto.