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No ano em que completa sete décadas de existência, a Porcelana Schimidt segue lançando produtos que renovam as mesas dos brasileiros. Entre as peças mais recentes, exibidas na Feira da Louça em Campo Largo, estão duas linhas especiais de porcelana, com o tema brasilidade. A primeira é batizada de “Calçada de Ipanema”. Já a segunda é intitulada “Borboletas” e reproduz espécies de borboletas nativas, desenhadas pela artista Lelli de Orleans e Bragança.
As duas linhas foram criadas em conjunto com a , e celebram também a prosperidade da empresa, que se mantém 100% nacional. “Ao completar 70 anos, a Schmidt já virou sinônimo de porcelana, excelência em estilo e referência de qualidade. Com recentes investimentos tecnológicos, novos fornos e maquinários, a Schmidt preparou-se para grandes lançamentos nos próximos anos, reiterando seu posicionamento de inovação e liderança no setor”, afirma o vice-presidente do conselho de administração da Schmidt, Otto Klaus Krämer.
Empresa histórica
A história da Porcelana Schimidt engloba ainda a de outras duas empresas de porcelana bastante tradicionais: a Porcelana Real, fundada em 1943, em Mauá, São Paulo, e a Porcelana Steatita, de Campo Largo. A família Schimidt, que havia fundado sua empresa em 1945, em Santa Catarina, adquiriu a Porcelana Real em 1948 e depois incorporou a Steatita em 1956.
Ainda na década de 50, com constantes inovações tecnológicas, o grupo Schmidt exportou pela primeira vez aos Estados Unidos. Na década de 60, já líder absoluta do mercado brasileiro de porcelana, vira sinônimo de qualidade e ícone do setor de mesa posta. Nos anos 80, o grupo se uniu em torno de uma única marca, a Schmidt, e desde então se consagrou no mercado nacional e internacional. Hoje a empresa conta com uma fábrica em Campo Largo e outra em Pomerode, Santa Catarina, produzindo quase mil artigos em linha.