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Para um chef de cozinha, “uma boa louça é equivalente a uma tela para um pintor”. Quem faz essa comparação é o chef e gerente do restaurante-escola do Senac-PR, Lúcio Marcelo Chrestenzen. A escolha da louça mais adequada para cada ocasião e tipo de alimento foi um dos assuntos abordados por ele em aulas-show sobre composição de mesa, realizadas na 23ª Feira da Louça de Campo Largo.
Como destaca o chef, o investimento em louças de qualidade não pode ser visto como um mero capricho.
Assim, os consumidores precisam entender que cada peça afeta diretamente o paladar e pode aumentar ou diminuir o prazer
da degustação. “De início, uma louça adequada já deixa o alimento mais vistoso, e
quem degusta percebe logo a fineza da louça. Já se você usa algo muito rústico, muitas vezes você
perde a sintonia com a comida”.
Seja um risoto, uma carne ou uma massa, cada alimento pede um tipo de recipiente, que irá afetar ainda a sua temperatura de conservação. “Essa combinação entre louça e alimento é como a que existe entre uma bebida e um tipo de taça. Tomar uma simples água em um copo de plástico é uma experiência. Tomar em uma taça de cristal é outra diferente”, exemplifica.
Com muitos anos de experiência na área de gastronomia, Chrestenzen afirma que as louças produzidas em Campo Largo estão entre as melhores do mundo. “É perceptível a qualidade da produção local. Tanto que, nos espaços do Senac pelo Brasil, usamos louças de Campo Largo.”