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Entre os dias 5 e 16 de setembro, o público pode conferir o que há de melhor em produtos cerâmicos
a preço de varejo durante a 22ª Feira da Louça. O evento, que é considerado o maior do setor no
Paraná e um dos mais tradicionais no Brasil, foi realizado no Ginásio de Esportes da Rondinha, em Campo Largo,
na Região Metropolitana de Curitiba.
Aproximadamente 26 indústrias associadas ao Sindilouças,
sindicato organizador da Feira, expuseram suas coleções para mais de 42 mil visitantes. Mas, segundo o presidente
do Sindilouças, José Canisso, o que interessa mesmo é promover espaço para que o comerciante faça
projeções. "Queremos ampliar a visão dos participantes para que eles angariem novos clientes. Queremos
também novos comerciantes no setor, mostrando que estamos vivos, para derrubar a concorrência chinesa", diz Canisso,
ressaltando o padrão de qualidade da louça brasileira sobre o chinês.
"O resultado foi satisfatório
diante das circunstâncias do mercado atualmente", contou a executiva do sindicato, Célia Mazzo. Ela diz também
que, devido aos bons resultados, muitos participantes já garantiram presença para o ano que vem. "Isso para
nós é um termômetro, mostrando que o evento foi positivo", afirma.
Histórico - A
Feira da Louça foi criada em 1991 pelo Sindilouças com o objetivo de reunir as empresas do setor em um local
de grande representatividade. O polo cerâmico de Campo Largo é referência nacional e mantém a liderança
da produção.
A cidade tem 36 indústrias de louças e porcelanas, que produzem cerca de
450 milhões de peças todos os anos e empregam mais de 5.500 pessoas. Estes números respondem por 90%
de toda a porcelana de mesa fabricada no país, 50% da cerâmica industrial e 30% da cerâmica branca. Conhecida
como a "Capital Nacional das Louças", Campo Largo é líder de produção, com produtos exportados
para a Europa, Estados Unidos, Austrália e muitos outros países.