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Fornecimento de GNL necessita de novos investimentos

Projeções apontam que demanda de gás natural do Paraná aumentará em 10 milhões de metros cúbicos até 2022

A Companhia Paranaense de Gás (Compagas) firmou contrato com a Petrobras para ampliação do suprimento de Gás Natural Liquefeito (GNL) ao Estado. Essa ação atende parte da forte demanda de empresários paranaenses, que temem pelo desabastecimento energético para região Sul.

O novo acordo, de R$ 3,5 bilhões, prevê o fornecimento de 2,8 bilhões de metros cúbicos de gás natural no período de julho de 2013 a julho de 2024. Mas, para livrar o Paraná da falta do produto, a Compagas terá que realizar investimentos bem maiores em infraestrutura e por enquanto estuda as possibilidades.

Industriais paranaenses vêm demonstrando ao governo receio pela falta iminente de abastecimento do GNL. Em maio, a Fiep sediou workshop que apontou alternativas de suprimento do produto para a região Sul. Uma das respostas para o setor produtivo foi divulgada agora com o aumento no volume do gás natural fornecido pela Compagas. Atualmente, a companhia distribui cerca de 1,1 milhão de metros cúbicos de gás natural por dia. O volume subirá para 1,95 milhão de metros cúbicos até 2014.

Segundo o governo, a projeção é que o consumo do volume previsto no novo contrato comece com 70 mil m³/dia, em julho de 2013, e aumente gradualmente até março de 2020, quando chegará a 1,25 milhão de m³/dia - volume que deverá se manter até o final do contrato, em julho de 2024. 

Alternativas - O problema é que o Gasoduto Bolívia-Brasil, que também abastece Santa Catarina e Rio Grande do Sul, deve chegar ao limite de sua capacidade de transporte. Segundo projeções, ao longo dos próximos dez anos a demanda paranaense por gás natural pode ter um acréscimo de 10 milhões de metros cúbicos, o que representa mais de cinco vezes a capacidade atual de abastecimento.

Entre as alternativas da Compagas para manter o abastecimento energético, está o gasoduto da Serra do Mar, estimado em R$ 210 milhões. "A Compagas prepara estudo de impacto ambiental e espera pedir licenciamento ao Instituto Ambiental do Paraná dentro de seis meses", afirma o presidente da companhia, Luciano Pizzatto.


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