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Cada hotel tem um sistema próprio para escolha das louças e substituição das peças. Mas duas regras de compra normalmente são adotadas pela maioria dos gerentes no momento da compra: a preferência por peças brancas e a garantia de continuidade de produção da linha. Além disso, outros aspectos são avaliados, como design, custo e até mesmo a variação nas cores, dependendo do ambiente em que as louças serão usadas.
A vantagem da cor branca é que ela valoriza a decoração do prato. Grandes hotéis investem na contratação de renomados chefes de cozinha, que não querem correr o risco de que suas criações gastronômicas, preparadas cuidadosamente, sejam ofuscadas por louças com cores berrantes. "O tamanho, a forma e os detalhes contidos no prato são com certeza fatores que os chefes de cozinhas prestam atenção e são consultados para que haja equilíbrio na apresentação", justifica André Marques, gerente de Alimentos e Bebidas da rede Blue Tree Hotels.
Já nos hotéis Ibis, por exemplo, existem vários conceitos de restaurantes. Por isso, a preocupação dos gerentes é encontrar a louça que se encaixe com a decoração. A intenção é que as peças se harmonizem com o ambiente. Dessa forma, o uso de pratos e travessas coloridos é permitido dependendo do local em que serão acomodados.
Reposição - Na reposição das peças, são avaliados itens como continuidade da linha, durabilidade e custo final. No caso de hotéis já em funcionamento que passam à administração da rede Blue Tree, por exemplo, a troca das louças, quando necessária, é efetuada aos poucos, um ponto de venda por vez (room service, eventos, restaurante, entre outros).