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Sindicato das Indústrias de Vidros, Cristais, Espelhos, Cerâmica de Louça e Porcelana, Pisos e Revestimentos Cerâmicos no Estado do Paraná

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Mercado de minilouças é nicho a explorar

Empresas de recepções e eventos têm dificuldade em achar peças e estão à espera de fornecedores do setor

 

clique para ampliar clique para ampliarPequenas porções e vários sabores (Foto: Divulgação)

Uma tendência que surgiu há algum tempo nos restaurantes da Europa e Estados Unidos está chegando ao Brasil e influenciando chefs e empresas da área de eventos. Os pratos conhecidos como finger foods (na tradução livre, comer com os dedos) são servidos em minilouças e estão se tornando hit em diversos tipos de confraternização.

Os consumidores foram conquistados pela praticidade, pois os finger foods dispensam o uso de facas e mesas. Além disso, permitem que os convidados provem uma quantidade variada de sabores - de entradas a sobremesas - numa mesma refeição. Mas, além do paladar, o que encanta os adeptos desta modalidade é a apresentação dos pratos, que pede que as delícias sejam decoradas e acondicionadas em recipientes charmosos. Essas louças, que acompanham o tamanho das porções, são bem pequenas e difíceis de encontrar. É um nicho de mercado interessante e com poucos fornecedores.

 "Trata-se de uma cozinha contemporânea e inovadora, que busca valorizar o que há de melhor na culinária brasileira", diz Daniel Magri, idealizador e chef da Mini Pratos, empresa paulista que acaba de chegar a Curitiba. Como as porções são pequenas, não há limite para o número de pratos que podem ser servidos em um único evento.

Mercado - Magri relata que teve dificuldade em encontrar as louças necessárias, até mesmo em São Paulo. "Tive que encomendar os produtos sob medida com ceramistas de cidades vizinhas", revela.

O porte das compras depende do tamanho da empresa compradora e dos eventos que ela realiza. "Sempre levo muito mais louça do que o número de convidados para que não haver correria na cozinha na hora de lavar e também para não faltar peças se algumas se quebrarem", assinala. 

Além da dificuldade em encontrar as minilouças, o chef aponta que certos modelos pararam de ser produzidos. Portanto, mesmo com um baixo índice de quebra das peças, a falta de unidades de reposição pode inviabilizar o uso de um conjunto inteiro por não atender o número de pessoas durante o evento.

A empresa, que acaba de chegar à capital paranaense, atende eventos para 100 pessoas e já está de olho em possíveis fornecedores para reposição e para a ampliação do negócio. Um nicho que, certamente, merece o olhar atento dos empresários paranaenses.

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