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De 1º a 11 de setembro, em Campo Largo, Região Metropolitana de Curitiba, o Sindilouça promoveu mais
uma edição da tradicional Feira da Louça. O número de visitantes ultrapassou 60 mil pessoas. "Foi
um sucesso total", comemorou o presidente do Sindilouças, José Canisso. Segundo ele, esta afirmação
se deve aos visitantes, que saíram de lá satisfeitos. "O importante para o Sindilouça é o consumidor
final, a satisfação do cliente com a qualidade do produto. O lucro é consequência", afirma.
Em
sua 21ª edição, realizada no Ginásio de Esportes da Rondinha, participaram 26 indústrias
associadas ao Sindicato, expondo os produtos a preço de varejo. Cada fábrica lançou algum produto em
destaque como promoção. "O legal de um evento como esse é que o público pode conferir o que todas
as fábricas têm a oferecer ao mesmo tempo", disse Canisso.
Produção - A cidade de
Campo Largo já está consolidada no setor, contando com cerca de 35 indústrias, que empregam mais de 5.500
pessoas e respondem por 90% de toda a porcelana de mesa fabricada no País, 50% da cerâmica industrial e 30% da
cerâmica branca. Por isso, conhecida como a "Capital Nacional das Louças", a cidade é líder de
produção, com produtos exportados para a Europa, EUA, Austrália e muitos outros países.
Por
esse motivo, o Sindilouça criou a Feira da Louça em 1991, com o objetivo de reunir as empresas de setor no local
onde existe maior representatividade. A cidade tem 36 indústrias de louças e porcelanas, que produzem cerca
de 450 milhões de peças todos os anos. O polo cerâmico de Campo Largo é referência nacional
e mantém a liderança da produção. O setor é responsável por 60% da arrecadação
do município.