Sindigraf

Envie para seus amigos

Verifique os campos abaixo!






Comunicar Erro

Verifique os campos abaixo!




Investimentos para plantio de florestas são freados no Brasil

21 de julho

Os investimentos na área de plantio de florestas para o setor de papel e celulose estão enfrentando obstáculos com as mudanças das regras relacionadas à venda de terras a estrangeiros, impostas pelo parecer da Advocacia Geral da União (AGU). Segundo a presidente da Associação Brasileira de Celulose e Papel (Bracelpa), Elizabeth de Carvalhaes, em entrevista ao jornal DCI, já foram represados cerca de US$ 7 bilhões em recursos que poderiam ter sido colocados no País para essa atividade. A suspensão dos planos da europeia Portucel Soporcel em investir R$ 4,8 bilhões no Mato Grosso do Sul é apenas mais um caso de dificuldade que foi criado com a mudança na legislação brasileira. Embora entenda a motivação do governo e da AGU, de preservar o território brasileiro, Elizabeth lembra que a aquisição de terras para plantação de florestas "é um negócio de companhias nacionais de capital misto que estão no País, possuem CNPJ e pagam tributos". Reflexo dessa percepção está na forma como a Portucel avaliou os investimentos no Brasil. Apesar de ter assinado, no segundo trimestre do ano passado, um protocolo com o Governo do Mato Grosso do Sul, em março deste ano a companhia fez novas análises de opções, tanto no Brasil como em outros países, como Uruguai, Angola e Moçambique. E decidiu pelo investimento nesta última região. Moçambique, assim, deve receber US$ 2,3 bilhões em aportes até 2025. Mesmo com tudo isso, o Brasil tende a fechar o ano com uma produção de 14,8 milhões de toneladas de celulose. Se este número se confirmar, será um crescimento de 6% sobre os 14 milhões de toneladas do ano passado, estimou a presidente da entidade que representa a indústria de celulose e papel.

DEIXE SEU COMENT�RIO

Os seguintes erros foram encontrados:








    1. Os sites do Sistema Fiep incentivam a pr�tica do debate respons�vel. S�o abertos a todo tipo de opini�o. Mas n�o aceitam ofensas. Ser�o deletados coment�rios contendo insulto, difama��o ou manifesta��es de �dio e preconceito;
    2. S�o um espa�o para troca de ideias, e todo leitor deve se sentir � vontade para expressar a sua. N�o ser�o tolerados ataques pessoais, amea�as, exposi��o da privacidade alheia, persegui��es (cyber-bullying) e qualquer outro tipo de constrangimento;
    3. Incentivamos o leitor a tomar responsabilidade pelo teor de seus coment�rios e pelo impacto por ele causado; informa��es equivocadas devem ser corrigidas, e mal entendidos, desfeitos;
    4. Defendemos discuss�es transparentes, mas os sites do Sistema Fiep n�o se disp�em a servir de plataforma de propaganda ou proselitismo, de qualquer natureza.
    5. Dos leitores, n�o se cobra que concordem, mas que respeitem e admitam diverg�ncias, que acreditamos pr�prias de qualquer debate de ideias.
    Produção da indústria gráfica cai 5,2% no 1º trimestre