Sindicato das Indústrias de Artefatos de Couro do Estado do Paraná

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Calçadistas gaúchos mantêm cautela após fim de barreiras argentinas

29 de junho de 2012

Anunciado na semana passada, o acordo entre Brasil e Argentina irá flexibilizar as barreiras comerciais entre os dois países do Mercosul. O setor moveleiro do Rio Grande do Sul não escondeu a satisfação e comemorou o tratado. Os fabricantes de calçados, no entanto, preferem manter a cautela.

Uma empresa de calçados masculinos de Ivoti, no Vale do Sinos, diz que teve prejuízos milionários com as restrições argentinas, que era o principal comprador estrangeiro da marca. Para driblar a barreira, os sapatos estão sendo enviados semiacabados e montados em uma indústria do país vizinho, o que gerou um grande aumento de custos.

De acordo com a Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), as perdas com mercadorias paradas superam os R$ 80 milhões. Mas, tanto os diretores das fábricas, quanto as entidades do setor estão cautelosos com o anúncio do acordo que promete por fim às barreiras.

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Calor faz com que liquidações de inverno apareçam mais cedo no RSGaúchos propõem comprar mais da Argentina para reduzir barreirasA Abicalçados não quis falar sobre o tema. A direção da entidade diz que promessas iguais a essa foram feitas várias vezes pelo governo argentino e jamais foram cumpridas. Portanto, a associação afirmou que só vai se manifestar depois que os milhares de calçados estocados no Brasil efetivamente chegarem à Argentina.

Os fabricantes de móveis do estado, por outro lado, comemoram o fim das restrições. As perdas das indústrias do setor chegaram a 70%. São milhões de reais parados em depósitos, segundo a associação do setor.

"Temos quase R$ 9 milhões presos. E isso realmente será um ganho muito grande para todas as indústrias do Rio Grande do Sul", disse Ivo Casan, presidente da Associação das Indústrias de Móveis do Estado do Rio Grande do Sul (Movergs).


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