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Sindicatos ligados ao setor de minerais não metálicos e cerâmica se reuniram em outubro, no Campus da Indústria, em Curitiba, para discutir a elaboração de um Plano de Logística Reversa comum a toda cadeia. O Sindicer-PR participou do encontro com a participação do presidente Daniel Wosniak. De acordo com ele, a entidade está fazendo sua parte no processo e transmitindo aos associados todas as informações sobre o tema. “Os sindicatos estão juntos e nós temos feito a divulgação de todas as nossas reuniões e os debates sobre esse tema, que é complexo, mas que precisamos levar com clareza para nossos associados”, concluiu.
Como ainda existem dúvidas sobre a maneira de aplicar a logística reversa nas olarias, o Sindicer-PR decidiu que vai promover uma assembleia com seus associados para discutir amplamente os impactos da adoção do plano dentro do segmento e qual a melhor opção para as empresas. As medidas de logística reversa estão previstas na Política Nacional de Resíduos Sólidos (lei federal 12.305/2010).
Além do Sindicer-PR, o Sindicer Norte também acompanha as discussões sobre logística reversa e participou da reunião. Segundo o secretário executivo do Sindicer Norte, Elídio Curi, esse acompanhamento tem sido positivo, pois permite levar aos outros sindicatos a discussão para um posicionamento conjunto. “É um assunto de grande importância, pois envolve todo o setor, estamos acompanhando de perto esse processo para que não ocorram problemas de alguma origem”, disse.
Para o coordenador do Conselho Setorial da Indústria da Mineração da Fiep, Cláudio Grochowicz, a Fiep já tem o compromisso com a Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema) e o processo deve ser encaminhado normalmente para atender as exigências da lei. De acordo com ele, o assunto deve ser bem discutido entre as empresas. “Nós vamos atender as exigências do edital da Sema, que prevê a implantação da logística reversa até fevereiro do próximo ano e acredito que toda indústria ou atividade empresarial precisa ter seu diagnóstico e de que forma será implantado o seu plano”, disse. A partir de fevereiro de 2014, as empresas sofrerão fiscalização para o cumprimento do plano.