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Cinco bons motivos para ser associado a um sindicato

Uma das razões mais importantes é que as entidades representam e defendem os interesses dos associados, gerando resultados positivos para a indústria do segmento

clique para ampliarclique para ampliarIndústrias e sindicatos se tornam parceiros para o fortalecimento das próprias empresas e do setor como um todo (Foto: Reprodução/CNI)

Ser associado a um sindicato traz inúmeros benefícios aos industriais, pois esta é a forma mais eficaz de dialogar com governos e trabalhadores. Além disto, por meio de projetos e programas desenvolvidos pelas entidades, as empresas têm a possibilidade de aumentar sua competitividade e qualidade dos produtos e serviços desenvolvidos.

Diante da importância do associativismo, a CNI (Confederação Nacional da Indústria) formulou uma lista de cinco razões para as indústrias, que ainda não são associadas, procurarem o mais breve possível os sindicatos de seus segmentos.

  1. Sindicatos defendem os interesses dos setores produtivos: Um dos principais objetivos dos sindicatos é identificar riscos e oportunidades para as indústrias e apresentar propostas que garantam avanços e impeçam retrocessos ao segmento. Além disto, as entidades agem junto aos governos locais com o apoio das federações das indústrias e da CNI. 
  2. Negociações coletivas: Os sindicatos são os responsáveis pela negociação com os representantes de sindicatos dos trabalhadores. As instituições dialogam para tentar encontrar um equilíbrio nas relações de trabalho e chegar a um acordo tanto sobre os aspectos econômicos quanto sociais, que devem estar presentes na CCT (Convenção Coletiva de Trabalho). 
  3. Fontes de informação: Os sindicatos podem oferecer estudos, dados e indicadores que ajudam os industriais a tomarem decisões importantes.
  4. Sindicatos se tornam parceiros das empresas: As entidades oferecem assessoria técnica, consultoria jurídica, orientação sobre tomada de crédito, convênios com parceiros e central de compras, por exemplo. Além disto, viabilizam cursos e oficinas para aprimorar conhecimento. Isto pode ocorrer por meio de projetos, como o Programa de Desenvolvimento Associativo (PDA), ou instituições como o Sesi, Senai e IEL. 
  5. Integração e a troca de experiências: Ao se associar, o empresário passa a ter contato com outros profissionais do mesmo setor, além de representantes de federações, confederações, universidades e fornecedores. Este contato possibilita o compartilhamento de boas ações e discussões sobre como enfrentar dificuldades, entre outros.

Com informações da CNI

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