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Incentivos ao Minha Casa, Minha Vida impulsionam venda de móveis

Reflexos do programa de crédito à construção civil serão percebidos por moveleiros e madeireiros

A segunda edição do Programa Minha Casa, Minha Vida, lançada no dia 16 de junho, trouxe mudanças nas regras. A previsão é que as contratações de unidades habitacionais recomecem a partir de julho e que o programa realize a construção ou reforma de dois milhões de moradias entre 2011 e 2014.

Outra novidade é que mulheres representantes de famílias com renda de até R$ 1.395 não precisam mais da presença dos maridos para a assinatura do contrato. Ou seja, mulheres separadas podem assinar contratos do Programa, mesmo nos casos em que o divórcio não é realizado na Justiça. Além disso, o teto dos imóveis financiados passa de R$ 130 mil para R$ 170 mil.

Um exemplo de como este universo é representativo no Paraná está na própria capital. Das 25.125 famílias cadastradas pela Companhia de Habitação Popular de Curitiba (Cohab) para participar dos projetos de urbanização e reassentamento de ocupações irregulares, 17.697 mil têm mulheres como titular do cadastro. E, destas, 9.607 são chefes de família - as chamadas únicas provedoras.

Além da inclusão de mulheres, o Programa receberá aumento de R$ 14 bilhões para R$ 16,5 bilhões nos recursos que a União poderá transferir ao Fundo de Arrendamento Residencial (FAR), uma das fontes de financiamento do Programa. Além disso, foi criada uma modalidade do Minha Casa, Minha Vida específica para cidades que tenham entre 20 mil e 50 mil habitantes. A medida beneficiará 278 pequenos municípios com o aumento da oferta de imóveis. No Paraná, 50 municípios estão nesta faixa.

Para a indústria de móveis, os reflexos destas medidas podem garantir uma expansão de mercados nos próximos meses. "Todo novo imóvel precisa ser mobiliado. Então, a ampliação do Programa Minha Casa, Minha Vida é, sim, uma notícia muito positiva para as empresas do setor moveleiro do Paraná", explica Emerson Leonardo Schmidt Iaskio, economista da Coordenadoria de Desenvolvimento da Fiep. "Polos de produção como Arapongas, Curitiba, Francisco Beltrão e Umuarama terão reflexos positivos nas vendas", afirma.

Para o setor madeireiro, os incentivos direcionados à construção civil são percebidos antes mesmo de os imóveis ficarem prontos. "Com o acesso ao crédito, mais moradias serão construídas, aumentando as vendas de madeiras estruturais e de produtos de madeira, como portas, janelas, esquadrias e pisos. Este segmento também vai ser beneficiado com o aumento de crédito oferecido pelo Programa", prevê o economista da Fiep.

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