Sindicaf

Sindicato das Indústrias de Produtos e Artefatos de Cimento e Fibrocimento e Ladrilhos Hidráulicos do Estado do Paraná

Envie para seus amigos

Verifique os campos abaixo!






Comunicar Erro

Verifique os campos abaixo!




CBIC defende adoção de limites mais rigorosos para gastos públicos

Entidade que representa a construção civil acredita que o setor só deve ter uma retomada na atividade se houver uma mudança forte na política econômica do país

O setor da construção civil é um dos mais impactados pelo atual momento do país. Os últimos levantamentos sobre o Produto Interno Bruto (PIB), realizados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam que o segmento está sofrendo diretamente os efeitos da retração da economia brasileira.

Segundo a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), este cenário é influenciado por uma série de fatores. Entre eles estão a queda brusca nos investimentos, atraso nos pagamentos de obras contratadas e executadas para o governo federal, aumento de impostos e crescimento da inflação. A indústria da construção civil pode somar, até o fim de 2015, 500 mil demissões.

A entidade afirma que os números do segmento podem se tornar ainda mais amargos se não houver uma mudança forte na política econômica. Para a entidade, é necessária uma modificação profunda na política de gastos do governo e na forma com que são conduzidas as medidas anticrise.

“Em 40 anos nesse setor, nunca vi uma crise igual. É urgente a mudança no modelo. Está claro que o formato de aumentar impostos e reduzir investimentos não está funcionando. Aumentar impostos e diminuir investimentos não é o caminho”, avalia José Carlos Martins, presidente da CBIC.

Diante disto, o setor da construção civil está propondo a coleta de assinaturas para apresentação de um projeto de lei de iniciativa popular para a adoção de limites mais rígidos para os gastos públicos. Desta maneira, segundo a CBIC, seria possível uma retomada de investimentos no país.

Com informações da CBIC

DEIXE SEU COMENT�RIO

Os seguintes erros foram encontrados:








    1. Os sites do Sistema Fiep incentivam a pr�tica do debate respons�vel. S�o abertos a todo tipo de opini�o. Mas n�o aceitam ofensas. Ser�o deletados coment�rios contendo insulto, difama��o ou manifesta��es de �dio e preconceito;
    2. S�o um espa�o para troca de ideias, e todo leitor deve se sentir � vontade para expressar a sua. N�o ser�o tolerados ataques pessoais, amea�as, exposi��o da privacidade alheia, persegui��es (cyber-bullying) e qualquer outro tipo de constrangimento;
    3. Incentivamos o leitor a tomar responsabilidade pelo teor de seus coment�rios e pelo impacto por ele causado; informa��es equivocadas devem ser corrigidas, e mal entendidos, desfeitos;
    4. Defendemos discuss�es transparentes, mas os sites do Sistema Fiep n�o se disp�em a servir de plataforma de propaganda ou proselitismo, de qualquer natureza.
    5. Dos leitores, n�o se cobra que concordem, mas que respeitem e admitam diverg�ncias, que acreditamos pr�prias de qualquer debate de ideias.
    Por uma Fiep unida e mais forteCNI registra elevação nos custos do setor industrial no segundo trimestre de 2015