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Indústria de Rio Branco do Sul desenvolve bloco reflexivo para pavimento intertravado

Estimativa da CMX Blocos e Pavimentos é colocar o produto no mercado no segundo semestre de 2015

A empresa CMX Blocos e Pavimentos, de Rio Branco do Sul, na Região Metropolitana de Curitiba, está trabalhando no desenvolvimento de um produto inovador. Trata-se de um bloco reflexivo para pavimento intertravado. Sua aplicação seria uma alternativa para incluir a sinalização para pedestres e veículos já na pavimentação de uma via. A sinalização se tornaria visível a partir do reflexo da luz nos blocos com esta tecnologia.

“Desta maneira, seria possível criar a sinalização ao longo da via ou indicar caminhos específicos que poderiam ser utilizados. Também se transformaria uma alternativa, por exemplo, para a sinalização em locais mais afastados, onde a iluminação pública nem sempre é eficiente”, salienta Rogério Kffuri, responsável pelas áreas comercial e de marketing da CMX Blocos e Pavimentos. Os blocos reflexivos também poderiam ser usados em obras em condomínios e indústrias.

Além do bloco de concreto para pavimentação oferecer uma boa durabilidade, outra vantagem do produto reflexivo estaria na sustentabilidade. “Estamos testando o uso de vidro reciclado neste processo. Há testes para alcançar o limite máximo de material reciclado, mas com o melhor resultado possível”, comenta Kffuri. A empresa também estuda fazer experiências com outros elementos que tragam a luminosidade necessária ao bloco.

De acordo com Kffuri, a empresa já obteve alguns protótipos com um bom resultado visual e avaliações positivas, mas ainda serão realizados mais testes. A expectativa é lançar o produto no mercado no segundo semestre deste ano.

O desenvolvimento do bloco reflexivo surgiu após discussões na CMX sobre como levar inovação ao mercado. Para alcançar seu objetivo, a empresa usufruiu do potencial de um equipamento adquirido para incrementar o processo produtivo e que permite este trabalho de desenvolvimento de novos produtos.

“Ainda existem nas indústrias do setor equipamentos limitados, que não possibilitam uma grande variação, e às vezes nem mesmo atingir a qualidade necessária do produto conforme as normas vigentes. Existem demandas dos setores de arquitetura e urbanismo e exemplos de uso dos blocos no exterior, mas que não conseguem sair do papel aqui por conta do tipo de equipamento. Além da inovação, estamos quebrando este ‘ciclo vicioso’ ao investir em equipamento moderno, resultando em produtos de grande qualidade”, avalia Kffuri.

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