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Novas calçadas agradam empresários e urbanistas

Anel Viário terá 50 quilômetros de calçadas em paver

 

clique para ampliar clique para ampliarTroca de pavimento deixa calçadas mais seguras (Foto: Divulgação)

Curitiba está renovando o calçamento e o asfalto em 200 km de vias públicas. A ação faz parte do projeto de melhorias na infraestrutura em dez pontos da cidade. Em muitos locais, o que muda é o tipo do material. O tradicional petit pavê, muito questionado pelas superfícies irregulares e lisas, está sendo substituído pelo paver. A iniciativa foi aprovada pelo Sindicaf.

O Decreto 1066/07, que determinou a realização das obras, elaborou diretrizes sobre os padrões de construção e matérias para serem usados na pavimentação dos diferentes pontos da cidade. As calçadas com paver são usadas em ruas estruturantes. Também são proibidos obstáculos como degraus, rampas e desníveis.

O Sindicaf se mostrou favorável à troca dos pavimentos. "A opção das grandes cidades pelo calçamento paver guarda relação com um problema quanto ao escoamento de águas pluviais, já que permite que a água da chuva infiltre naturalmente no solo em vez de ser despejado em esgotos e hidrovias", afirma Thomaz Javorksi, executivo sindical.

Alguns pontos no centro da cidade, como na Avenida Marechal Deodoro, o antigo piso de petit pavê foi substituído pela nova opção, considerada mais segura e durável. O Anel Viário é a obra com maior utilização do novo calçamento. Serão 50 quilômetros de calçadas com o novo pavimento.

Apesar da readequação, determinados pontos da cidade não poderão sofrer mudanças. Ariel Stelle, arquiteto do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (Ippuc), explica que, em algumas áreas, como as Praças Santos Andrade, Ozório, Eufrásio Correia, João Cândido e na Rua XV, o piso não poderá ser alterado por se tratar de patrimônio histórico da cidade.

"O Ippuc realizou um levantamento no centro da capital e constatou que metade das calçadas era em petit pavê e a outra metade em lousa (pedra em tamanho 20x20). Como esses materiais são, de certa forma, polêmicos, resolvemos trocar esse piso, que é muito mais seguro", revela o arquiteto.

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