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Especialistas discutem novidades na produção de bebidas em Araraquara

09 de dezembro de 2012

Cerca de 100 pesquisadores do Brasil e de outros países se reúnem até esta segunda-feira (10) na Universidade Estadual Paulista (Unesp) de Araraquara(SP) para discutir as novidades na produção de cerveja, cachaça, vinho e whisky.

Em um dos laboratórios da universidade, o encontro de especialistas no assunto tem como desafio conquistar o paladar do consumidor. Os pesquisadores aproveitaram para conhecer a cachaça bidestilada que está sendo desenvolvida no local e aprovaram o sabor.

“É seca, ardente, e esse sabor agressivo fica na boca, mas não pode picar, dar uma sensação desagradável entre a bochecha e a gengiva, por exemplo”, explica o engenheiro agrônomo Urgel de Almeida Lima.

Acostumado com o sabor das uvas, o pesquisador espanhol que estuda a qualidade dos vinhos também aprovou a bebida feita da cana. A ideia é que esta troca de experiências ajude a melhorar a qualidade da produção.

Técnicas
“Hoje já temos técnicas que colocamos em um aparelho que separa os componentes para identificar os que são favoráveis e os que não são”, afirma João Farias, professor da Faculdade de Ciências Farmacêuticas.

O grupo aposta na pesquisa para aprimorar a cachaça no país. Um dos motivos para o sucesso está na maneira de armazenar em vários tonéis com diferentes tipos de madeira, como carvalho e amendoim.

Cada um dá um tipo diferente de sabor para a bebida e o importante também é saber o tempo de armazenamento de cada bebida, como o whisky, quanto mais velho, melhor, o que faz a cachaça brasileira ser sucesso no exterior.

Exportação
Em um alambique da cidade, são produzidos 50 mil litros da bebida por ano e 20% são exportados para a Inglaterra, onde a bebida é muito valorizada. “Nós temos a cachaça envelhecida desde dois anos até 10 anos, que tem uma qualidade muito nobre e é vendida com um preço de um whisky muito famoso lá na Inglaterra”, comenta o produtor Luís Antonio Vanalli.

A partir do ano que vem, o empresário pretende vender também para os Estados Unidos e para a África do Sul. Ele acredita que a cachaça ainda tem muito mercado. “É um produto brasileiro que hoje está em alta, tem qualidade e então tem que convencer a pessoa de lá que a cachaça é boa”, considera.

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