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Sindicato das Indústrias de Bebidas do Estado do Paraná

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Governo exige que bebidas tenham 50% de suco

Sindibebidas alerta para aumento de custos produtivos, enquanto Ministério da Agricultura quer regular estoque de laranja com adoção da medida

As bebidas comercializadas no país, como néctar de laranja, terão que oferecer, no mínimo, 50% de suco de laranja, segundo instrução normativa do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), publicada no dia 28 de agosto. Até então o limite mínimo era de 30%.

De acordo com o presidente do Sindibebidas, Nilo Cini Junior, o aumento é prejudicial ao setor. "Em geral, essa norma prejudica o segmento. Esse aumento traz consequências, como o preço do produto que tende a ficar mais caro", afirma.

Segundo ele, as exigências do governo devem ser analisadas. "Essas medidas deveriam ser melhores estudadas para que não afetem o setor", ressalta. O governo fixou o prazo de 180 dias para as indústrias se adaptarem à nova regra e para a adequação do produto vendido no varejo.

Regulação do estoque - O Ministério da Agricultura informou, a princípio, que a exigência é de caráter técnico e visa estabelecer diferenciações mais adequadas para os diversos tipos de bebidas que são comercializados.

No entanto, o ministério admitiu que a mudança busca ajudar a diminuir os estoques de suco de laranja. O mercado nacional absorve apenas 10% da produção brasileira de suco de laranja, o que representa cerca de 47 milhões de litros. Embora represente pouco para o segmento como um todo, o governo calcula que a mudança de formulação do néctar irá permitir distribuição adicional de 10 mil toneladas a mais do produto no mercado interno.


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