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Com foco nas eleições municipais de 2016, a Fiep e mais de 30 instituições parceiras lançaram oficialmente no final de julho o movimento Vote Bem. O lançamento foi marcado por uma palestra do ministro Gilmar Mendes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), no dia 22 de julho, em Curitiba. Ele falou sobre o tema “Defeitos e virtudes do atual processo eleitoral”.
Iniciativa apartidária, o Vote Bem é um movimento de conscientização política que busca estimular a reflexão sobre o voto responsável. Seu objetivo é mobilizar a sociedade sobre a importância de votar de maneira criteriosa, com o máximo de informação possível.
Destaca também a necessidade de cada cidadão acompanhar a atuação dos eleitos, por meio do monitoramento de suas ações e de indicadores do município, além da cobrança por uma eficiente aplicação dos recursos públicos. Os principais canais de divulgação da campanha são o portal www.votebem.org.br e as redes sociais, que irão disseminar informações relacionadas ao processo eleitoral, ao funcionamento das instituições públicas, aos políticos e a como fiscalizá-los.
Para o presidente da Fiep, Edson Campagnolo, o voto é a principal ferramenta que o cidadão tem em mãos em uma democracia para influenciar nos rumos de sua cidade, seu estado ou seu país. “É pelo voto que escolhemos aqueles que vão representar nossos interesses nos poderes Executivo e Legislativo. É fundamental que o eleitor vote de forma consciente, escolhendo candidatos realmente comprometidos com os anseios da comunidade”, diz. “E além de votar bem, todas as pessoas devem participar mais ativamente da vida política, acompanhando os mandatos dos eleitos, fiscalizando suas ações e cobrando uma gestão pública ética e eficiente”, completa.
Para impulsionar a campanha, todos os conteúdos e peças de divulgação poderão ser utilizados por qualquer pessoa ou instituição interessada em contribuir com o movimento. Em seu lançamento, o Vote Bem já conta com mais de 30 instituições parceiras, incluindo entidades representativas do setor produtivo e de classe, universidades, entidades religiosas e instituições públicas. Inúmeras outras organizações paranaenses também estão sendo convidadas e ainda podem aderir.