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No foco dos novos sistemas de mobilidade urbana, a bicicleta é responsável pelo aumento das ciclovias no mundo todo. Em boa parte das novas ciclovias inauguradas recentemente, o concreto predomina.
O concreto possui várias vantagens quando é utilizado nas ciclovias: cria um contraste com o asfalto (branco e preto), o que ajuda a delimitar as faixas para carros e para bicicleta; reflete melhor a luz solar e também a luz artificial, trazendo mais segurança para os ciclistas; têm maior durabilidade e viabilidade econômica; e oferece menor risco de aquaplanagem e surgimento de buracos na pista.
Ciclovias mundo afora
Pedalar faz parte da rotina diária dos holandeses. Naquele país, as vias exclusivas para veículo em duas rodas já se estendem por 20 mil quilômetros. Em Barcelona, na Espanha, o trecho urbano tem 150 quilômetros de ciclovias. Berlim, na Alemanha, conta com uma ramificação de ciclovias que chega a 650 quilômetros.
Na América do Sul, Bogotá, na Colômbia, e Buenos Aires, na Argentina, destacam-se quando o assunto é a mobilidade urbana. A primeira pela extensão de 300 quilômetros de faixa exclusivas para bicicletas e a segunda pela qualidade do pavimento ao longo de 70 quilômetros de ciclovia.
O Rio de Janeiro, com a ciclovia Tim Maia, que margeia a Avenida Niemeyer, inaugurada em 2016, para os Jogos Olímpicos, passou a ter a maior malha cicloviária urbana da América Latina, com 438,9 quilômetros. Já em Brasília, no Distrito Federal, está prevista a construção de 600 quilômetros de faixas exclusivas para bicicletas, com prioridade para o concreto. Quando a obra for concluída, Brasília se tornará a “capital sul-americana das bicicletas”.
Com informações da Interface for Cycling Expertise