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Reconhecida mundialmente, a qualidade do concreto produzido e aplicado no Brasil ainda pode ser aperfeiçoada, apontam especialistas que participaram dos seminários do Concrete Show South América. O evento aconteceu em São Paulo, no final de agosto.
Segundo o gerente técnico da LPE Engenharia, Breno Macedo Faria, que palestrou durante o 10º Seminário de pisos e revestimentos de alto desempenho da Associação Nacional de Pisos Revestimentos de Alto Desempenho (Anapre), é possível evoluir. "Podemos investir em conhecimento e fazer uma ISO 9000 para aperfeiçoar ainda ainda mais os processos. Ofereceremos, assim, produtos com qualidade superior e obteremos uma lucratividade ainda maior”, disse.
O coordenador técnico da Regional Sudeste da Sika do Brasil, Rafael Bitencourt, também ressaltou a importância de focar o aumento da qualidade, durante o seminário: “É fundamental ter um controle de qualidade para manter a eficiência do concreto”, destacou.
No Seminário Tecnologias de Estruturas do SindusCon-SP, Luana Scheifer, gerente técnica na Votorantim Cimentos, afirmou, por sua vez, que a regulamentação e classificação do concreto no Brasil está evoluindo. Ela citou, como exemplo, a revisão da Norma ABNT 8953, que dispõe sobre o concreto para fins estruturais - classificação pela massa específica, por grupos de resistência e consistência. “As mudanças realizadas em 2015 determinaram 80 tipos de traços de concreto, reduzindo em 80% o número de classificações anteriores. Antes da revisão, havia mais de 400 variações. Isso otimiza os processos”, explicou.
Com informações da Assessoria de Imprensa do Concret Show South América 2016